29 de set. de 2013

GELÉIA DE MORANGO


Geléia deliciosa e super fácil de fazer!
Uma ótima opção para o café da manhã e lanche.
Sem conservantes.
Vegana!


Ingredientes:

-  2 caixinhas de morango
-  1 maçã
-  1 xícara de açúcar   ( Mascavo, Demerara, ...)

Preparo:

 Lave bem os morangos em água corrente, retire as folhinhas e deixe em uma tigela com bastante água e 2 colheres de sopa de vinagre por 30 minutos.
 Retire os morangos, corte-os em cubos e transfira-os para uma panela.
 Descasque a maçã, rale no ralo grosso (retire as sementes) e transfira para a panela também.
(A maçã tem uma substância chamada pectina que ajuda a dar consistência de geleia.)
 Coloque na panela o açúcar, misture os ingredientes e leve ao fogo alto.
 Assim que levantar fervura abaixe o fogo e mexa só de vez em quando.
 A geleia estará pronta quando os pedaços de morango estiverem bem macios e a caldinha que se forma bem espessa.
 Apague o fogo, deixe esfriar e guarde em vidrinhos esterilizados (ferva por 15 minutos para esterizá-los) na geladeira - dura muito tempo!





Fonte :  Pitadinha


27 de set. de 2013

NO CANADÁ, PORQUINHO É ADOTADO APÓS FUGIR DE CAMINHÃO QUE IA PARA MATADOURO

Leitão fugiu de caminhão em movimento na província de Quebec.
Diretora de santuário de animais adotou o porquinho chamado 'Yoda'.

Um porquinho saltou de um caminhão que seguia para um matadouro no Canadá e ganhou um novo lar. O leitão fugiu do veículo em movimento em uma estrada perto de Brossard, na província de Quebec, e foi levado para um santuário de animais.

 O porquinho de um mês idade foi resgatado pela polícia após ser visto perto da estrada. Inicialmente, o suíno foi levado para uma agência de controles de animais.

Mas, após seu caso vir à tona, Brenda Bronfman, que dirige o santuário de animais "Wishing Well", em Toronto, se ofereceu para adotá-lo.

O porquinho ganhou o nome "Yoda".



Os outros porquinhos, infelizmente, não tiveram a mesma sorte.
Só há um jeito de salvar os outros inúmeros animais que aguardam o mesmo destino daqueles que seguiram dentro do caminhão: deixando de consumir produtos de origem animal.
Retire a crueldade do seu prato!
Informe-se sobre o vegetarianismo.


Fonte:   G1

26 de set. de 2013

UMA REVISÃO PARA O MINISTÉRIO DA SAÚDE, UM SALTO PARA O VEGETARIANISMO


O novo Guia Alimentar brasileiro será lançado em março do ano que vem, mas em outubro os nutricionistas vegetarianos ainda podem incluir uma referência da dieta na publicação. Eric Slywitch, da SVB, defendeu a proposta em reunião sobre o tema promovida pelo governo federal.


Em certos termos, a mudança pode até não impactar tanto no trabalho dos profissionais da área, até porque a viabilidade da alimentação sem carne já é aceita pelo Conselho Nacional de Nutrição. Mas se não altera muita coisa para os nutricionistas, que diferença faz? “O Guia Alimentar é feito para a população, e a implementação da dieta vegetariana seria na verdade mais um aval de um importante órgão público, o Ministério da Saúde”, explica Eric Slywitch, médico nutrólogo da SVB.

Desta forma, o vegetarianismo poderá alcançar no mês que vem um horizonte mais amplo diante dos brasileiros. Segundo o próprio Ministério da Saúde, “o guia tem o propósito de contribuir para a orientação de práticas alimentares que visem a promoção da saúde e a prevenção de males relacionados à alimentação”. Um dos principais propósitos é reduzir a quantidade de doenças cardiovasculares, as maiores causadoras de morte dos brasileiros.

No entanto, na mais recente publicação, de 2006, o órgão ainda diz que a carne é essencial para crianças e grávidas.A inclusão do vegetarianismo depende agora de uma consulta pública entre os profissionais da área. Uma vez aceita, a dieta vegetariana pode ganhar uma página no guia ou um link (já que a publicação também é digital) com referência a uma página sobre a dieta.

Fonte SVB 

VII SEMINÁRIO DE ÉTICA E DIREITO ANIMAL : BIOPOLÍTICA E A CONDIÇÃO ANIMAL

VII Seminário de Ética e Direito Animal

Biopolítica e a Condição Animal

03 e 04 de outubro de 2013
Das 14h às 18h

Entrada gratuita.

O foco do seminário se dará no estudo, a partir do conceito de “biopolítica” nomeado pelo filósofo Michel Foucault, sobre o modo como lidamos com os animais a partir de instâncias reguladoras da subjetividade, que pautam tanto a criação de novas formas de viver para a massa de corpos animais como para a massa de corpos consumidores.

O evento contará com palestras de pesquisadores que investigam temas relacionados à biopolítica, que foram convidados a estabelecer conexões com a questão da exploração dos animais, e de pesquisadores que já investigam assuntos relacionados ao uso de animais pelas sociedades.

PROGRAMAÇÃO:

3/10 – Quinta-feira – 14hs às 18hs

- De homens, direitos e animais
Pedro Paulo Pereira (UNIFESP)

- Produção de frango industrial nos assentamentos rurais: o consumo sob controle das corporações em espaços locais
Henrique Duval (UNICAMP)

- “Rango é rango”: a vida subtraída no dispositivo cardápio
Odilon Castro (UNIFESP)

- Quando espécies se encontram: tecnobiopolítica na escrita feminista de Donna Haraway
Dolores Galindo (UFMT)

- Animais e Biopoder
Nádia Farage (UNICAMP)


04/10 – Sexta-feira – 14hs às 18hs

- A composição de relações como invenção de modos de viver
Amauri Ferreira (Escola Nômade de Filosofia)

- Animalidade, Loucura e Biopoder: Fragmentos da Experiência Trágica da Constituição Histórica do Animal enquanto Bestialidade e Sujeito/Objeto de Cuidado
Fernando Silveira (UNIFESP)

- A relação animal-humano para Giorgio Agamben e o pensamento biopolítico
Jonnefer Barbosa (PUC – SP)

- Reducionismo: a propaganda medicinal do leite bovino e seus malefícios para os animais e o ambiente natural.
Sônia Felipe (UFSC)


Informações e inscrições: diversitas@usp.br
http://diversitas.fflch.usp.br/

Emissão de cerificados de participação aos interessados.
Para quem não puder comparecer, o Seminário será transmitido ao vivo pelo link: http://diversitas.fflch.usp.br/aovivo


Página do evento no Facebook


(Cartaz por Diogo Vinicius da Silva)

CROQUETE DE SOJA ( VEGANO )


Ingredientes :

- 1 xícara (chá) de PTS (proteína texturizada de soja)
- 1/4 xícara (chá) de farinha de milho
- 1 cenoura ralada fina
- 1 1/2 colheres (sopa) de pimentão picado
- 2 colheres (sopa) de salsinha
- 1 dente de alho amassado
- 1/2 cebola picada
- 1 colher (café) de orégano
- 2 colheres (sopa) de castanha de caju moída
- 2 colheres (sopa) de azeite
- Sal a gosto

Modo de preparo :

Hidrate a proteína de soja com água fervente. Escorra e tire o excesso de água
Junte todos os ingredientes à proteína de soja hidratada, amassando bem para que forme uma massa homogênea
Faça bolinhos com a ajuda de duas colheres ou com as mãos
Coloque os bolinhos em uma assadeira untada e deixe assar por, em média, 45 minutos.
Sirva.

Rendimento: 4 porções (cada porção corresponde a dois croquetes)
Tempo de preparo: 50 minutos


Fonte:  RG Nutri na Cozinha


25 de set. de 2013

ESCONDIDINHO COLORIDO ( VEGANA )


Que tal preparar um escondidinho diferente e super nutritivo?
Essa receita utiliza o purê de brócolis e de mandioquinha.
Em relação ao recheio, foi utilizado a clássica proteína texturizada de soja refogada, porém você pode substituir por outros ingredientes.


Ingredientes para o purê de mandioquinha:

- 500g de mandioquinha cozida e amassada*
- 2 dentes de alho
- Azeite
- Água
- Sal

Modo de fazer:

1 - Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente a mandioquinha e mexa bem. Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e reserve.

Ingredientes para o purê de brócolis:

- 500g de brócolis cozido e processado com um mix ou liquidificador
- 2 dentes de alho
- Azeite
- Água
- Sal

Modo de fazer:

1 - Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente o brócolis e mexa bem. Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e reserve.

Ingredientes para o recheio:

- 1 e 1/2 xícara de chá de proteína texturizada de soja
- 1 cebola picadinha
- 5 dentes de alho picados
- Azeitonas picadas a gosto
- Cheiro-verde a gosto
- Curry a gosto
- Açafrão a gosto
- Colorau a gosto
- Azeite
- Sal

Modo de fazer:

1 - Hidrate a pts, retire a água e reserve.
2 - Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente a cebola, espere murchar.
3 - Acrescente a pts previamente hidratada, o curry, o açafrão e o colorau, mexa bem.
4 - Coloque as azeitonas e verifique o sal, desligue e acrescente o cheiro-verde, reserve.

Como montar:

 1 - Em um refratário untado acrescente unifomemente o purê de brócolis.
2 - Espalhe a pts refogada por todo o purê e cubra com o purê de mandioquinha.
3 - Leve ao forno em fogo alto para gratinar por aproximadamente 25 minutos.



Fonte:  Receitas do Boi

24 de set. de 2013

SP: CURSO DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO HUMANITÁRIA

São Paulo: Curso de Formação em Educação Humanitária – 05 e 06 de outubro

Com o intuito de preparar o educador para trabalhar com valores mais humanitários, o curso fornece ferramentas práticas para criar agentes inspiradores que ajudem a despertar nas crianças sentimentos de amor, zelo e auto-estima positiva.

A abordagem do curso é subsidiada pelas concepções do livro “O Poder e a Promessa da Educação Humanitária” da autora americana Zoe Weil, co-fundadora do Institute for Humane Education (direitos do livro no Brasil adquiridos pelo INR).

A carga horária do curso é de 12 horas, divididas em 02 dias, incluindo atividades sobre os temas:

- Reflexão sobre sua contribuição ao meio ambiente
- Conhecer os 4 elementos da Educação Humanitária
- Como a Educação Humanitária pode modificar uma comunidade
- Educação Humanitária como ferramenta para uma sociedade mais pacífica
- Teoria do Link entre maus-tratos aos animais e violência contra as pessoas com o palestrante Cap. Marcelo Robis da PM Ambiental
- Ser um exemplo positivo
- Como denunciar maus-tratos com o palestrante advogado Mauro Cerri Neto
- Despertar o senso crítico e reflexões sobre nossas escolhas diárias de consumo.
- Adoção de animais com o palestrante biólogo Lito Fernandez, presidente do Centro de Adoção Natureza em Forma
- Como solucionar de forma humanitária situações envolvendo outros seres.
- Educação Médica: humanização ou desumanização? com s palestrante médica e professora Odete Miranda
- Trabalhar o poder de argumentação, lidando com frustrações e a importância da democracia.
- Sugestões para implementar a Educação Humanitária
- Traçar metas a curto prazo de acordo com suas vocações.

Data:
05/10 sábado das 08h às 17h
06/10 domingo das 08h às 12h

Local: Ação Educativa - www.acaoeducativa.org.b
R. General Jardim, 660 – Vila Buarque, São Paulo, 01223-010
(11) 3151-2333

Mapa do local

Investimento:
até dia 15/09 R$ 140,00.
Desconto Clube Vista-se e SVB R$ 130,00.
após 15/09 R$ 170,00
Desconto Clube Vista-se e SVB R$ 155,00.

Mais informações no site do Instituto Nina Rosa

VEGANISMO CRESCE EM BRASÍLIA


Antes, tinha a ver com saúde. Hoje, está intrinsecamente ligado a uma escolha consciente e política. Após a onda do vegetarianismo, ganha força a dieta que exclui o consumo de todos os tipos de carne, aves, peixes, laticínios, ovos e mel, e inclui atitudes que levam em consideração questões de meio ambiente, vestuário e higiene. Considerados ativistas em prol dos direitos animais – que, em tempos de alta produção e consumo, sofrem em altíssima escala –, os veganos foram ao mercado e se fizeram ouvir.

Das antigas opções básicas, restaurantes e empórios se empenharam e desenvolveram produtos nos moldes da demanda, capazes de atrair muitos fãs de churrasco. De cappuccino com leite de grãos a cupcake recheado, sem ovo, as opções são surpreendentes. Tanto em termos de criatividade quanto de sabor. E já contam com respaldo nutricional.

“É uma exigência cada vez maior do público”, constata a empresária Luci de Oliveira, após trabalhar diariamente, há três anos e meio, com sorvetes artesanais. Dona da Palazzo, na 706 Norte, a sócia-proprietária lembra-se dos pedidos frequentes que chegavam à loja, buscando versões sem leite da delícia gelada, para atender tanto aos clientes intolerantes ao componente quanto aos contrários ao uso do ingrediente animal. “Não é mais só uma necessidade física. É uma necessidade também da definição de estilo de vida deles, da forma de comer”, observa.                         

Ainda no primeiro ano de funcionamento da loja, veio a adequação. Feito sem adição de açúcar ou qualquer indício de produto laticínio, o sorvete de chocolate, que carrega o conceito da casa, de cremosidade italiana, agradou e resultou em uma das combinações mais consumidas e adoradas pelos veganos brasilienses: o milkshake de chocossoja. Apesar da composição rica no leite da proteína, o gelato tem um sabor suave, que não esconde o gosto inconfundível do chocolate. Ganhou diversos consumidores, até os que não têm restrições alimentares. “Ele não pode faltar”, enfatiza Luci, já colocando o sabor ao lado do de pistache e de doce leite argentino, os mais pedidos na sorveteria.

Também na 706 Norte, aparece a possibilidade de uma dupla americana, há anos certeira. O The Plates criou o hambúrguer vegano, que, desde o pão até a versão para o tradicional cheddar americano, recebeu moldes vegetais. A versão da carne é feita com abobrinha, cenoura, ervilha fresca e soja grelhados, enquanto o acompanhamento, ao lado da salada e da cebola caramelizada, é o mandioqueijo, feito da raiz, com a consistência do queijo, mesmo sem ter o ingrediente na receita. “A procura é grande”, admite um dos sócios da lanchonete, Vinícius Pinheiro.

Em um blog especializado na cultura vegana, a releitura do item fast-food foi eleito o melhor na cidade. Para o dono do endereço virtual Distrito Vegetal, Pedro Matos, o mercado abraçou o movimento vegano. “Comer ainda é um hábito muito social. Não é apenas uma necessidade fisiológica”, pontua Pedro. “Hoje já há uma série de lugares para comer acarajé, pastel, pizza, várias coisas veganas.”


Embora tenha ganhado inúmeros pratos considerados estritamente vegetarianos em negócios da cidade, a abrangência dos negócios aparece de forma gradual. Adepta à alimentação vegetariana há 13 anos e à prática vegana há cinco, Marina Corbucci é uma das responsáveis pelo – ainda – único estabelecimento 100% livre de origem animal em Brasília. “Eu e meus sócios sentíamos muita falta de um restaurante em que a gente pudesse comer tranquilamente, e que tivesse opções mais elaboradas e criativas do que se vê por aí no mercado. E, acima de tudo, que fossem saborosas”, afirma, lembrando o cenário em que surgiu o Café Corbucci ( Facebook ), na 203 Norte.



Estruturada no uso basicamente de grãos, leguminosas, frutas, verduras, oleaginosas e especiarias, a quantidade de opções surpreende. “E é muito raro alguém não gostar”, assegura Marina. Aliás, parte significativa dos frequentadores do restaurante não é de seguidores da dieta vegetariana, segundo ela. A aprovação dialoga diretamente com o cardápio, chamativo a muitos paladares.

Tapiocas recheadas, quiches, pão de queijo sem queijo, sopas e sobremesas, como o bolo de chocolate de nozes e o cheesecake fake de frutas vermelhas, estão entre as muitas opções para acompanhar a carta de cafés da casa. Entre as bebidas, o mocha, o cappuccino e o chocolate quente são os mais pedidos, apresentados, na maioria das vezes, com a composição do leite de amêndoas. Entre os pratos mais elaborados, o falafel, feito com bolinhos de grão de bico fritos, homus e relixe de pepino, surge como ótima pedida.

Atenta ao movimento que conquistou muitos brasilienses, Marina lembra como essa culinária se firmou na capital. “É perceptível o crescimento da oferta e da demanda. Mas houve muita pressão”, frisa. “O público teve de ir ao mercado, falar, explicar o que era um vegano”, recorda-se, citando o que chamam de ativismo gastronômico.

Na doceria Brigadeirando, a movimentação a partir de um cliente mirim, com alergia à lactose foi o pontapé inicial para a linha vegana, que hoje conta com cupcakes, brigadeiros e brownies, sem qualquer ingrediente animal. As adaptações levaram tempo e vieram a partir de bastante pesquisa. “A produção é mais difícil”, reconhece Karla Sousa. Porém, a doceira por trás das delícias que a lojinha decorada no Sudoeste apresenta não desanima. “Hoje em dia, é bem mais fácil achar os ingredientes por ter muita gente pedindo”, alega.

Na seção dos minibolos, os sabores maracujá com chocolate, musse de avelã, cocada, torta de maçã com limão-siciliano e cenoura com recheio de chocolate belga e cobertura de ganache estão entre os mais cobiçados de uma lista que não para de crescer. E o resultado agrada. Apesar da ausência dos até então fundamentais ovo, leite e manteiga, a consistência e a textura dos bolinhos são praticamente as mesmas, enquanto o gosto não deixa nada a desejar às iguarias repletas de leite condensado tradicional.

No Bistrô Ômega 3, o foco é na alimentação saudável com redução de gordura. Nesse contexto, nasceu o cardápio que, em cada seção, contém pelo menos uma opção vegana. A bruscheta feita com pão integral de chá verde surge entre as entradas, enquanto o risoto de shitake com shimeji, ao molho de shoyo light, vinho branco e tomate seco, se destaca como prato principal.



Para a sobremesa, a delícia de frutas vermelhas, que intercala camadas de amora e morango com mix de castanhas e creme de soja, traduz bem o conceito saudável implementado pelos irmãos Rafael Anjos, nutricionista, e Tatiana Anjos, assessora esportiva. O incentivo à saúde é tão forte no restaurante, localizado na 413 Norte, que quem for de bicicleta ao estabelecimento ganha um desconto de 10% no valor final da conta.
Para os que achavam que a restrição alimentar causava mais danos – especialmente à saúde – do que benefícios, os adeptos sustentam que os estudos em relação às dietas vegana e vegetariana respondem positivamente, inclusive para crianças e gestantes. Apesar disso, é importante um acompanhamento, como em qualquer outra alimentação. “O cuidado não é maior, porque as deficiências são as mesmas que se pode ter em vegetarianos e não vegetarianos”, explica o médico nutrólogo Eric Slywitch.

Diretor do Departamento de Medicina e Nutrição da Sociedade Vegetariana Brasileira (SBV) e especializado na área, ele explica que a avaliação de nutrientes em um paciente que segue uma dieta carnívora ou não será feita igualmente. E completa, quanto a possíveis deficiências de nutrientes: “As correções serão feitas com suplementos ou alguns ajustes alimentares que não dependem dessa proteína animal”.

Na vida da professora de inglês Patrícia Gurgel, a decisão de se tornar vegana veio bem mais cedo do que na maioria das pessoas que aderem a esse estilo de vida. “Aos 12 anos, eu tive a visão de que o que eu estava comendo era aquilo que eu gostava”, lembra, mencionando a paixão por animais. “Foi por uma questão de associação mesmo, e eu fui parando de comer carne aos pouquinhos.” Hoje, como ativista, ela pontua que a prática envolve mais do que apenas uma dieta e acompanha de atitudes, como não consumir produtos que envolvam animais, desde cosméticos até opções de entretenimento, como circos e filmes.

                 A vegana Patrícia Gurgel, no empório Bioon Ecomercado: opções desde vegetais até cosméticos

Testemunha da transição que a cidade passou nos últimos 15 anos, Patrícia enxerga bem o aumento da oferta que cerca os novos veganos. “As opções melhoraram, não só na parte da alimentação, mas também dos produtos. Eu jamais imaginaria ter um lugar como esse em Brasília em 2001”, comenta sobre o empório Bioon Ecomercado, na 302 Norte. O estabelecimento oferece desde frutas sem agrotóxicos até versões de cookies, massas e doces sem envolvimento animal, além de cosméticos no mesmo molde.




Fonte : Correio Web

17 de set. de 2013

CIENTISTAS BRITÂNICOS ALERTAM: UMA EM CADA DEZ SALSICHAS CARREGA O VÍRUS DA HEPATITE E



Especialistas britânicos alertam para o aumento da doença que ataca o fígado

Cientistas alertam que uma em cada 10 salsichas pode estar infectada com um vírus que causa a hepatite E.
Os especialistas estão preocupados com o aumento do número de britânicos que estão sendo diagnosticados com este tipo de doença no fígado depois de consumirem o alimento. A condição era considerada rara, mas os casos aumentaram cerca de 40 % em um ano, tendo sido registrados 657 no Reino Unido em 2012.

Segundo o jornal Daily Mail, a infecção causa sintomas como enjoos, febre e dores no corpo, mas geralmente eles tendem a sumir em cerca de um mês, o que dificulta o diagnóstico. O fato preocupa os especialista porque a hepatite E pode ser fatal, principalmente em idosos, pessoas com câncer, mulheres grávidas e pacientes que tratam outros tipos de doenças no fígado. Os cientistas alertam que em torno de uma pessoa em cada 50 que foram infectadas provavelmente irá morrer e uma em cada cinco mulheres grávidas também tem grandes chances de perder a vida por conta da doença.

Um relatório do Departament for Environment, Food and Rural Affairs mostrou que 10% das salsichas vendidas na região estão infectadas e que há evidências claras de que a hepatite E é uma infecção que vem do consumo de alimentos.

A bactéria é forte e estudos mostram que ela sobrevive mesmo depois de uma hora sob 60ºC de temperatura.

"Isto é um problema muito sério. Cerca de 85% dos porcos britânicos carregam o vírus", explica Dr. Harry Dalton, especialista em hepatite E.


Fonte: Terra


Você sabe como é o processo de fabricação da salsicha?
Assista : http://goo.gl/mq6DZr

16 de set. de 2013

SAMUEL, UM BEZERRO RESGATADO DA INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS


Samuel e Ismael ( Um dos fundadores do Santuário Gaia )

O bezerrinho da foto, batizado de Samuel, foi resgatado da indústria de laticínios com apenas 6 dias de vida.
Ele estava separado de sua mãe, dentro de uma gaiola com seu irmão.
Seu destino era o mesmo dos muitos que se encontravam na mesma fazenda, berrando por suas mães... o matadouro.

Quando um bezerro macho nasce na indústria leiteira, ele é enviado ao matadouro ainda bebê por não ser lucrativo.

Segundo Ismael, um dos fundadores do Santuário Gaia, o resgatou, foi difícil escolher entre ele e seu irmão, já que só teriam como levar um dos dois.
"Tivemos que escolher entre os dois....o que foi um dos momentos mais difíceis que vivemos.
Ao entrar na gaiola, acariciei Samuel e pedi desculpas porque íamos sair de lá e só poderíamos levar seu irmão.
No momento em que fui buscar seu irmão, Samuel se levantou e tentou fugir da gaiola.
Um sinal que nos facilitou a decidir quem levaríamos.
Parecia que eles tinham concordado. Seu irmão evitava nos olhar, como que dando lugar a Samuel."

Quando Samuel chegou ao Santuário Gaia, ele estava muito mal, mas com todo o cuidado e carinho que está recebendo de todos, ele já está se recuperando.

A mãe de Samuel, seu irmão e todos os outros, infelizmente, continuam lá, vivendo de maneira miserável e aguardando uma morte violenta.

Só há uma maneira de salvar todos eles. Deixando de contribuir com tudo isto.
Deixando de financiar essa indústria.
Já existem alternativas como o leite vegetal, o queijo vegetal.
Retire a crueldade do seu cardápio.

 Assista o vídeo do resgate :



Saiba mais sobre a Indústria de Laticínios : clique aqui

14 de set. de 2013

LANÇAMENTO DO LIVRO "MAUS-TRATOS AOS ANIMAIS E VIOLÊNCIA CONTRA AS PESSOAS - A APLICAÇÃO DA TEORIA DO LINK NAS OCORRÊNCIAS DA POLÍCIA MILITAR PAULISTA"























Estudo confirma a relação entre maus tratos animais e a violência contra pessoas.
Valor arrecadado com a venda desta edição será destinado ao Instituto Nina Rosa.


O lançamento do livro “Maus-tratos aos animais e violência contra as pessoas – A aplicação da Teoria do Link nas ocorrências da Polícia Militar paulista”, de Marcelo Robis Francisco Nassaro, acontece no dia 16 de setembro, das 18h30 às 21h, na Livraria Cultura, localizada no Conjunto Nacional à Avenida Paulista, 2.073 – São Paulo. A ação tem apoio do Instituto Nina Rosa e da Livraria Cultura.

A obra é uma adaptação da dissertação de mestrado do autor, defendida em 2013. Robis Nassaro estudou registros criminais de pessoas autuadas pela Polícia Militar do Estado de São Paulo por maus-tratos aos animais e observou que uma porcentagem significativa delas também apresentou outros registros por crimes violentos contra pessoas, indicando uma conexão entre esses delitos.

A pesquisa, pioneira no Brasil, além de confirmar a relação entre os maus-tratos dos animais e a violência contra as pessoas pode servir de base científica para que forças policiais de segurança criem ações de prevenção primária, combatendo os maus-tratos aos animais e evitando outros crimes no futuro.

A expectativa do autor é que este trabalho contribua para a implementação de políticas públicas, especialmente de segurança pública, para combater os maus-tratos e agir preventivamente em relação aos futuros crimes violentos contra pessoas e animais.

O valor arrecadado com a venda desta primeira edição será revertido integralmente para projetos do Instituto Nina Rosa, que tem como foco a difusão da Educação Humanitária, baseada em valores positivos, e que resgata a relação homem-ambiente, contribuindo para a formação de uma sociedade mais justa e pacífica.

“O Instituto Nina Rosa já divulgava a conexão entre a violência contra animais sendo um degrau para a violência contra humanos, com base em pesquisa realizada pelo FBI americano. Quando conhecemos esse trabalho, com pesquisas brasileiras, sentimos que tínhamos que apoiar, pois essa conclusão deve ser conhecida por toda a sociedade, e em especial, por educadores e policiais”, explica Nina Rosa Jacob, presidente do Instituto.

O livro será comercializado no valor de R$ 25,00 na Livraria Cultura e no site do Instituto Nina Rosa (www.institutoninarosa.org.br).
Quem optar pela compra por intermédio do Instituto Nina Rosa terá frete gratuito.

Sobre o autor

Marcelo Robis Francisco Nassaro é Capitão da Polícia Militar do Estado de São Paulo, com 20 anos de atuação na Polícia Militar Ambiental. Possui graduação e mestrado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública e em Direito Penal Ambiental. Ganhador, em 2009, do Prêmio Polícia Cidadã, do Instituto Sou da Paz, pelo Projeto Manual de Fundamentos – Volume Fauna Silvestre Nacional, ferramenta utilizada no combate ao tráfico de animais silvestres.

O Instituto Nina Rosa

O “Instituto Nina Rosa – Projetos por amor à vida” é uma organização independente e sem fins lucrativos que atua na divulgação e sensibilização das pessoas sobre a proteção e o respeito aos animais. Tem como objetivo contribuir para a expansão da consciência humana, por meio da Educação Humanitária, metodologia que ensina crianças e jovens a serem pensadores críticos e criativos, inspirando respeito e tornando-os capazes de tomarem decisões conscientes.

Lançamento do livro “Maus-tratos aos animais e violência contras as pessoas – A aplicação da Teoria do Link nas ocorrências da Polícia Militar paulista”
Autor: Marcelo Robis Francisco Nassaro
Data: 16/09/2013, segunda-feira
Horário: 18h30 às 21h
Local: Livraria Cultura, localizada no Conjunto Nacional, Av. Paulista, 2073 – São Paulo. Telefone do local: (11) 3170-4033

Mais informações :
- Autor do livro: Marcelo Robis Francisco Nassaro
mrobis@uol.com.br
- Presidente do Instituto Nina Rosa: Nina Rosa Jacob
(11) 3868-4273, (11) 3868-4434, inr@institutoninarosa.com.br


Fonte :  ANDA

13 de set. de 2013

TOFU ASSADO COM GENGIBRE


Ingredientes :

º Tofu firme, 250 g
º Shoyu, 3 colheres (sopa)
º Suco de limão, 1 colher (sopa)
º Óleo de gergelim, 2 colheres (sopa)
º Gengibre ralado, ½ colher (sopa)
º Cebolinha laminada, a gosto

Preparo :

Corte o tofu em cubos grandes, coloque em uma assadeira e tempere com limão, óleo de gergelim, shoyu, gengibre ralado e cebolinha laminada.

Leve ao forno pré-aquecido a 180 graus por 20 minutos.

Retire do forno polvilhe com mais cebolinha laminada e sirva.


Fonte:  Bem Simples

10 de set. de 2013

O VEGANO PATRIK BABOUMIAN QUEBRA RECORDE MUNDIAL AO CARREGAR 550 KILOS POR 10 METROS


Momentos depois de ter carregado 550 kilos por 10 metros e quebrado o recorde mundial, o detentor do título “O homem mais forte da Alemanha”, Patrik Baboumian, soltou um rugido que estremeceu o palco no Vegetarian Food Festival de Toronto :"Vegan Power!"( 'Força Vegana!' em português),

"O objetivo é inspirar as pessoas e quebrar os estereótipos que caras durões precisam de comer muita carne", disse Baboumian.

Baboumian, 34 anos, um amante dos animais de longa data, tornou-se vegetariano em 2006.
"Um dia, eu pensei, se você ver um pássaro com uma perna quebrada, você realmente tem o desejo de fazer algo em relação a isso e ajudar o pássaro. Então, ao mesmo tempo, você vai a um restaurante e come um frango ou algo assim. Isso não faz nenhum sentido.", disse Baboumian, vestindo uma camiseta que dizia: "I am a vegan badass " ( "Eu sou um vegano durão" em tradução livre) e costeletas no estilo de Wolverine de Hugh Jackman do filme X-Men.

Em 2011, pouco depois de ser nomeado o homem mais forte da Alemanha, ele se tornou vegano.
"Eu percebi que se é realmente a compaixão que move você, talvez não seja suficiente apenas para parar de comer animais, mas você deveria boicotar a indústria que explora animais por inteiro. Então, na verdade, você deve dar um passo adiante e tornar-se vegano. "

Baboumian começou com a musculação ainda jovem na Alemanha, depois de imigrar para o país europeu do Irã aos 7 anos. Ele atribui o seu desejo de ser forte à insegurança que ele experimentou como um menino, nascido durante a Revolução Iraniana e que cresceu durante a Guerra entre o Irã e o Iraque.
"Quando o bombardeio está acontecendo, você vê um monte de gente gritando em torno de você e você não pode fazer nada se você é pequeno", disse ele. "Você só quer sair dessa e ser forte."

O evento contou com a participação de outros veganos durões notáveis, incluindo o ultra-maratonista Rich Roll.


Assista :





Fonte:  Metro News


3 de set. de 2013

EX-GUNS N' ROSES PROTESTA CONTRA CAÇA ANUAL DE GOLFINHOS NO JAPÃO


O ex-baterista das bandas Guns N' Roses e Velvet Revolver Matt Sorum, de 52 anos, se reuniu nesta segunda-feira (2) com um grupo de ativistas no Japão para protestar contra a caça anual de golfinhos na vila de pescadores de Taiji, no centro do país.

Sorum é a mais recente celebridade a aderir à campanha global para impedir a matança desses animais em Taiji, que ficou famosa por ter sido pano de fundo do documentário "The Cove – A baía da vergonha", vencedor do Oscar de 2010 na categoria.


 O filme chama a atenção para as mortes em massa de golfinhos e botos – cerca de 23 mil por ano no Japão –, que são levados para uma enseada (cove, em inglês), onde são abatidos com facas e lanças de pescadores em pequenos barcos. O documentário chama a prática de "desnecessária e cruel" e trata, ainda, dos riscos de contaminação da carne por mercúrio.

Ao lado de Sorum, participou também da manifestação o ativista americano Ric O'Barry, que estrelou "The Cove" e na década de 1960 capturou e treinou os cinco golfinhos fêmeas (Susie, Kathy, Liberty, Patty e Sharky) usados na série de TV "Flipper" – que em 1963 virou o filme homônimo.

Após Kathy ter morrido em seus braços, o que O'Barry acreditou ter se tratado de suicídio, o treinador fez uma transição radical em sua vida, fundou o Projeto Golfinho e começou a combater a matança e a manutenção desses mamíferos em cativeiro.


Fonte:  Globo.com

ATIVISTAS SE DISFARÇAM DE CAUBÓI PARA REGISTRAR MAUS TRATOS AOS ANIMAIS EM RODEIOS


 Alguns espectadores do rodeio sentem mais dor que os animais dentro da arena. Ou quase isso.

"É horrível ver aquilo, dói fisicamente. Mas é meu trabalho", conta Ronaldo, 31, que é ativista em uma ONG de direitos animais e pede anonimato por trabalhar sob disfarce.

Ele vai há cinco anos a Barretos ("o lugar que mais detesto no mundo!"). Durante a festa, zanza com uma máquina fotográfica pendurada na camisa xadrez.

 Com ela, tenta capturar provas de que animais sofrem maus tratos.

"Já vi bicho tomando choque ao ser montado, chibatada e até usando sedenho, uma máquina de tortura." Sedenho é um artefato de couro que passa pelo saco escrotal do bichão e é puxado na entrada da arena, para atiçá-lo.

Outro apetrecho na lista de tortura das ONGs é uma faixa de couro com um sino que toca perto da cabeça do bovino quando ele se movimenta. "O barulho deixa o animal desesperado", afirma o veterinário Alberto Noba Júnior.

Os organizadores dizem que nenhum animal é machucado na feitura do evento, porém, inúmeras fotografias e vídeos ( Assista ) espalhados pela internet, além de depoimentos de pessoas que já participaram do evento, aponta o contrário.

Carlos Rosolen, do PEA (Projeto Esperança Animal), diz que a ONG mandará ao evento deste ano três fotógrafos disfarçados de caubói.

E os retratos não serão só da fauna. "Vamos para provar que as pessoas vão atrás do show e não do rodeio. É muito simples argumentar: enquanto está tendo só rodeio, as arquibancadas ficam vazias."

Depois da morte de um animal na arena, em 2011, o evento sustou a prova de bulldog, na qual o peão tem de derrubar o bezerro usando apenas suas mãos.

 No lugar dela, vieram novas categorias. 2013 será o primeiro ano em que meninas menores de 13 anos poderão participar da prova de três tambores -em que a competidora, montada a cavalo, deve contornar três barris dispostos na arena, a cerca de 30 metros um do outro.

Somados, os prêmios oferecidos aos melhores competidores de todas as categorias chega a R$ 500 mil.

Mas os ativistas não tentam doutrinar peões e peoas quando estão em campo. "A gente entende que não tem mais como resgatar o pessoal que está lá. Quem está lá não se incomoda com a dor."

Rodeio não é esporte!
Rodeio é crueldade e covardia com seres inocentes.

Vamos lutar pelo fim dessa prática lamentável.

Petição Pelo Fim dos Rodeios no Brasil:
http://www.petitiononline.com/norodeio/petition.html


Fonte:  Folha de S. Paulo

2 de set. de 2013

PUDIM DE LARANJA E CENOURA ( VEGANA )


Sobremesa leve e deliciosa. Doce na medida e fácil de fazer.

Ingredientes:

• Meia xícara de cenoura picada

• Meia xícara de água

• 1 xícara de suco de laranja

• 2 colheres de sopa de amido de milho

• 2 colheres de sopa de açúcar demerara

Modo de preparo:

Bata a água e a cenoura no liquidificador até perceber que a cenoura ficou bem dissolvida.
Junte o suco de laranja, o amido e o açúcar e bata bem para deixar tudo incorporado.
Leve ao fogo para engrossar, cozinhando ate que desprenda do fundo da panela.
Coloque numa forma e leve a geladeira por no mínimo 2 horas.

Sirva gelado.


Fonte :  Bambu Chuveroso

PANQUECAS DOCES TIPO AMERICANAS ( VEGANA )


Receita 100% vegana e integral.
Sem glúten e sem açúcar refinado.


Medida de 1 copo padrão da receita = 240ml

Ingredientes :

- 1 + 1/4 copo de farinha de arroz integral

- 3 colheres de sopa de amido de milho

- 3 colheres de sopa de amido de batata

- 2 colheres de chá de fermento em pó

- 1/2 colher de chá de sal

- 1/2 colher de chá de canela em pó

- 2 colheres de sopa de óleo de canola

- 1 a 1+1/4 copos de leite de soja – pode ser substituído por leite de amêndoas ou arroz.

- 2 colheres de sopa de maple.

- 1 colher de chá de extrato de baunilha – opcional

Modo de Preparo

1. Misture a farinha, amido de milho, amido de batata, fermento, canela e sal em um recipiente médio.

2. Faça um buraco no centro da mistura e adicione os ingredientes líquidos: óleo, leite de soja, maple e baunilha (se utilizar). Misture todos ingredientes até formar a massa. Deixe descansar por 5 minutos.

3. Pré-aqueça uma frigideira levemente untada com óleo por 2 minutos em fogo médio. Coloque 1/3 de copo da massa por vez. Cozinhe até começar a formar bolhas na superfície e vire com auxílio de uma espátula. Cozinhe por mais 1 minuto. Ambos lados devem estar dourados.

As panquecas são servidas com frutas frescas e Maple Syrup  - um açúcar tipo melado, natural e delicioso extraído da árvore chamada Maple Tree.
Existem diferentes espécies de árvores que produzem este melado. Em áreas frias estas árvores armazenam um carboidrato nos caules e raízes antes do inverno, o qual é transformado em açúcar e escorre como seiva na primavera. Quebec, Canadá é o maior produtor de Maple do mundo.

As panquecas também podem ser servidas com geléias ou compotas de frutas e frutas frescas.

Rende 8 panquecas.

Dicas para panquecas perfeitas :

 -  Deixe a massa descansar por 5 minutos antes de colocar no fogo. Este tempo permite que os ingredientes secos absorvam o líquido e a massa adquira a consistência correta.

 -  Sempre comece com menor quantidade de leite vegetal (seja qual for o leite de sua opção). Adicione mais leite se a massa parecer seca, sempre 2 a 3 colheres de sopa por vez. Quando colocar a massa na frigideira, a mesma deve  escorrer pouco e lentamente para os lados.

 -  O tempo de cocção é muito variável conforme o calor e os ingredientes. Usualmente a hora ideal para virar a panqueca é quando bolhas começam a aparecer na superfície da massa. Também pode-se “espiar” erguendo suavemente a massa com uma espátula para ver se já está dourada antes de virar completamente. A primeira panqueca é sempre a “panqueca teste” e serve para verificar se o calor está ideal.


Fonte:  Natural Chef Cuisine