14 de dez. de 2014

Curitiba terá seu primeiro curso profissionalizante em gastronomia vegetariana e vegana em 2015


Curitiba terá seu primeiro curso profissionalizante em gastronomia vegetariana e vegana em 2015.

Quem organiza este é a E-27 Gastronomia, com aulas de segunda a quarta-feira das 19h às 22h, no Alimentare Serviços de Alimentação, no Campo Comprido (Rua José Isidoro Biazetto, 850 — (41) 3538-3382 ou cursos@e-27gastronomia.com.br). É para quem quer atualizar seus conhecimentos na cozinha ou aprender o ofício de cozinheiro mesmo. O ano letivo começa no dia 23 de março e segue até 20 de outubro. Na grade curricular, aulas de higiene e manipulação de alimentos, técnicas e preparações gastronômicas, nutrição, filosofia, crudivorismo e gestão em projetos gastronômicos (veja mais disciplinas e detalhes aqui), totalizando 250 horas/aula. São apenas 12 vagas e uma turma.

O curso custa entre R$ 2.750 e R$ 3.500 (dependendo da data em que fizer a inscrição) e as inscrições vão até 10 de março. A indicação é usar o navegador Explorer; de outro modo a ficha de inscrição dá erro. O valor pode ser parcelados em até 10 vezes — o primeiro lote vai até 15 de dezembro e pagando à vista tem 5% de desconto. Quem indicar um amigo também recebe um desconto de 5%. O valor inclui uma apostila com receitas, mas não a indumentária (dólmã e toque, o chapéu que o cozinheiro usa) e o jogo de facas, avental e pano de prato, que são obrigatórios. A escola oferece o dólmã, o chapéu, o avental e o pano de prato por R$ 200, mas o jogo de facas é responsabilidade do aluno.

Por enquanto, três professores estão confirmados: o chef Tonny Nascimento, diretor da E-27 gastronomia, a ambientalista Débora Munhoz e a coach corporativa Cléia Elaine. A ideia do curso é ter uma grade diversificada para que o aluno consiga, além de atuar na área, abrir e gerir um negócio.

Fonte: Gazeta do Povo

1 de dez. de 2014

Companhia aérea americana se nega a transportar golfinhos para cativeiros


A United Airlines, terceira maior companhia aérea dos Estados Unidos, se tornou a mais recente empresa contra o cativeiro de baleias e golfinhos. De acordo com o site The Dodo, a companhia se negou a transportar os animais em suas aeronaves.

A empresa enfrentou duras críticas nas últimas semanas por transportar mamíferos marinhos ao redor do mundo – uma petição pedindo o fim da prática no site Change.org ganhou mais de 6.000 assinaturas, enquanto que uma coalizão de ativistas dos grupos “Voices for the Taiji Dolphins” e “Voices from the Sea” se uniram para atingir várias companhias aéreas em nome dos 274 cetáceos vivos que foram transportados em todo o mundo no ano passado.

Agora, o Cetacean News Network informa que a United deixou oficialmente de transportar baleias e golfinhos.

Segundo a assessoria da própria companhia:

“A United Cargo não aceita ou transporta golfinhos ou baleias de qualquer lugar, por qualquer motivo. Golfinhos e baleias transportados para, de ou entre santuários, aquários, parques e zoológicos marinhos, estão incluídos na proibição total do transporte desses animais.”

Outras  petições também foram organizadas contra Korean Air, ULS Airlines Cargo, Asiana Airlines, DHL, Fedex e Nankai Express.

A WDC (Whale and Dolphin Conservation) argumenta que os animais transportados sofrem grande estresse, e muitos deles são selvagens e capturados em caças cruéis como as de Taiji, no Japão.

Ainda de acordo com a WDC, dados científicos revelam que o estresse de transferência e de adaptação a um novo ambiente cativo pode representar um sério risco para a saúde e bem-estar desses animais.

Enquanto mais de 50 companhias aéreas já se comprometeram a não transportar os golfinhos vivos, muitas ainda não tomaram tal atitude.

Assine a petição e exija que empresas aéreas não sejam cúmplices do sequestro de animais marinhos.

Fonte:  Mar Sem Fim