25 de mai. de 2012

Vegetariano de 101 anos completa maratona de Londres 2012



Vegetariano de 101 anos completa maratona de Londres 2012 e bate novo recorde.

Fauja Singh não só completou mais uma maratona, mas também bateu um novo recorde mundial dos mais velhos de 90 anos em maratonas.
A BBC relata que o indiano e cidadão britânico de 101 anos, conquistou um tempo de 7 horas e 49 minutos. Isto é, cerca de meia hora mais rápido que seu tempo na Maratona de Toronto 2011, ond
e ele estabeleceu o recorde anterior ( 8h25min) para o mais velho maratonista.

Fauja Singh (o nome significa o soldado) quebrou recordes mundiais para corredores com mais de 100 anos, em oito distâncias diferentes, que variam de 100 a 5.000 m.

O atleta começou a correr aos 89 anos, depois de perder esposa e filho, e deixar a Índia para morar na Inglaterra.
Em 12 anos, participou de oito maratonas em vários países e carregará a Tocha Olímpica para Londres 2012, em um dos trechos estipulados pela organização do evento.

Singh vai parar de correr maratonas como a de Londres. Mas, não vai desistir das corridas e ainda pretende participar de provas de cinco e dez quilômetros.


Tradução por Dani Vasques

Fonte: BBC

21 de mai. de 2012

ATIVISMO NÃO TEM IDADE

Ativismo não tem idade!
Todo nós podemos lutar para fazer deste mundo um lugar melhor....para TODOS ( animais humanos e não-humanos)

"Sim, somos a voz dos que não têm voz;
Por nós, os mudos hão de falar;
Até o mundo, tão surdo, ouvir
O grito dos fracos, dos sem lugar."
Ella Wheeler Wilcox

Libertação animal! ♥

16 de mai. de 2012

ANIMAIS PENSAM? QUEM COME CARNE ACHA QUE NÃO.



Psicólogo australiano sugere que alinhamos nossa moral aos hábitos alimentares.

Na selva, um leão abate sua presa sem hesitar. Mas, para muitos humanos, imaginar que animais sentem dor, prazer ou medo é suficiente para abrir mão de saborear carne. Uma pesquisa divulgada pelo Personality and Social Psychology Bulletin mostra que a maioria das pessoas

que come carne reluta em acreditar que os animais tenham habilidades mentais capaz de fazê-los pensar e sofrer antes da morte.

“A negação parece uma tentativa de se justificar moralmente”, diz o psicólogo Brock Bastian, da Universidade de Queensland, na Austrália. O pesquisador e seus colegas questionaram os participantes se queriam comer fatias de carne ou de maçã depois que fizessem uma tarefa. Em seguida, pediu que descrevessem, em um texto breve, como imaginavam o ciclo de vida completo de um animal abatido e como avaliavam as faculdades mentais de um bovino. Os voluntários que escolheram comer carne depois do teste tinham ideias mais “conservadoras” sobre a mente dos animais. A maioria negou que pudessem pensar e ter sentimentos.

“A empatia, que é a capacidade de reconhecer e até mesmo experimentar as emoções dos outros, nem sempre é útil. Pessoas que vivem em sociedades que se alimentam de carne recorrem à negação para alinhar sua moral às tradições e comer sem culpa”, diz Bastian.


Fonte : UOL


14 de mai. de 2012

Carne bem passada eleva riscos de tumor de próstata


Carne bem passada eleva riscos de tumor de próstata.

O consumo da carne vermelha grelhada ou em churrasco pode aumentar em até duas vezes os riscos de desenvolvimento da doença


Uma nova pesquisa conduzida pela Universidade da Califórnia oferece evidências sobre a relação entre o câncer de próstata agressivo e o consumo de carne vermelha. O estudo sugere que essa relação seria causada principalmente pelo consumo da carne grelhada ou do churrasco, especialmente quando ela está bem passada. Os pesquisadores esperam que a descoberta ajude a determinar quais os potenciais causadores de câncer de próstata nos quais devem ser focadas as estratégias de prevenção. O estudo foi publicado na edição online do periódico PLoS ONE.

Apesar de já estabelecida, a relação entre o consumo de carne vermelha e o câncer de próstata ainda não estava clara. Os pesquisadores se propuseram, então, a descobrir se essa inconsistência se devia ao fato de diferentes tipos de tumores estarem relacionados a diferentes tipos de preparação da carne.

Pesquisa – Durante o estudo, feito entre 2001 e 2004, foram analisados 470 homens com câncer de próstata agressivo e 512 homens que não tinham a doença. Todos responderam questionários que permitiram aos pesquisadores avaliar não só o consumo de carne vermelha nos 12 meses anteriores, mas também o tipo de carne e sua preparação, incluindo o nível de cozimento.

Descobriu-se, então, que o consumo elevado de carne moída ou de processada estava positivamente relacionada com o câncer de próstata agressivo; a principal causa dessa relação foi a ingestão de carne grelhada ou de churrasco, tendo a carne mais bem passada os maiores riscos para a doença; homens que consumiam as maiores quantidades de carne vermelha moída bem ou muito bem passada tinham duas vezes mais chances de desenvolver o câncer de próstata agressivo – o consumo baixo aumentava os riscos em 1,5.

“Embora certos compostos mutagênicos, como MelQx e DiMelQx, tenham um papel fundamental nesse processo, outras moléculas também podem estar envolvidas. É preciso novos estudos para caracterizar melhor o papel desses compostos no câncer de próstata e para se descobrir se eles podem ser o alvo de uma prevenção quimioterápica desse câncer”, dizem os especialistas.
Fonte: Veja

13 de mai. de 2012

MOLHO DE RÚCULA E PINHÃO



 Ingredientes:

8 pinhões cozidos
4 chicaras de rúcula picada
2 colheres (sopa) de alho
2 colheres (sopa) de azeite
Água

Mode de preparo:

Bata tudo no liquidificador,acrescente água necessária para obter a consistência desejada. Sirva frio,
sobre a salada ou quente ,com massas ou pão integral
O legal deste molhinho é que é bem versatil!
Pode ser servido como entrada ou prato principal.

Fonte : Indika Bem

8 de mai. de 2012

BANANA RECHEADA COM NOZES ( VEGANA )

                                 Foto: Tomaz G. Vello


Banana Recheada com Nozes ( Vegana )

Ingredientes :

4 bananas-da-terra bem maduras

1 copo de nozes frescas descascadas
2 colheres (sopa) de aveia
1 colher (sopa) de germe de trigo
2 colheres (sopa) de açúcar mascavo
1 colher (sobremesa) de óleo de gergelim
1/2 barra de chocolate meio amargo sem leite

Preparo:

Descasque e fure as bananas em uma das pontas, fazendo uma abertura de comprido e bem ao centro. Para isso, utilize o aparelho de tirar caroços de maçã ou uma faca comprida e fina. Bata as nozes no liquidificador seco, a fim de fazer uma espécie de farinha. Coloque-as em uma tigela e misture com a aveia, o germe de trigo, o açúcar mascavo e o óleo de gergelim. Recheie todas as bananas e arrume-as em um pirex. Cubra-o com papel alumínio e leve ao forno médio por 30 minutos. Derreta o chocolate em banho-maria e regue as bananas no momento de servi-las.


Fonte:  Revista dos Vegetarianos

3 de mai. de 2012

Filipa Antunes - Atleta Vegana.


Filipa Antunes - Campeã portuguesa de halterofilismo.
Vegana.

"A atleta afirma que segue uma alimentação vegana há cinco anos e que desde os 13 é vegetariana.

BEHIND THE MASK - A história das pessoas que arriscam tudo para salvar os animais.

- Behind the Mask -
A história das pessoas que arriscam tudo para salvar os animais.

Assista aqui:
http://vista-se.com.br/btm/

O filme é sobre ativistas dos direitos dos animais que invadem laboratórios e outras instalações que torturam animais para resgatar inocentes de uma prática antiga e cruel: a vivissecção. As ações são filmadas e fornecem imagens sobre o modo como os animais são tratados.

Behind The Mask inclui nomes conhecidos dentro do movimento dos direitos dos animais, alguns dos quais foram presos durante as ações diretas. A história de Jill Phipps, que morreu quando caiu sob um caminhão enquanto protestava é contada, com sua mãe dizendo: "Eles nos chamam de terroristas, mas a realidade é que ao longo dos anos, quatro ativistas de direitos dos animais foram mortos durante os protestos. "

Independentemente do que se pensa sobre as táticas do Animal Liberation Front, o filme é extraordinário.

2 de mai. de 2012

Câncer de intestino está ligado à ingestão de carne vermelha, aponta estudo.

Câncer de intestino está ligado à ingestão de carne vermelha, aponta estudo.

A ingestão diária de carne bovina ou suína, independentemente do tamanho da porção, aumentou em até 35% o risco de desenvolver câncer de intestino grosso.


O consumo excessivo de carne vermelha é apontado como fator de risco para vários tumores, mas no caso do câncer de intestino grosso, que já é um dos mais frequentes entre os paulistanos, essa relação se torna mais evidente. É o que mostra uma revisão de seis estudos científicos que será apresentada em junho no congresso da Sociedade Americana de Câncer, nos EUA, sob o comando de Alexandra Paola Zandonai, especialista em enfermagem oncológica pela Universidade de São Paulo (USP).

Em seu trabalho, a profissional observou que a ingestão diária de carne bovina ou suína, independentemente do tamanho da porção, aumentou em até 35% o risco de desenvolver câncer de intestino grosso, ou colorretal, porcentual que sobe para 49% no caso dos embutidos - entre eles salame, salsicha e até peito de peru. Uma solução apontada por ela para amenizar o problema é substituir a carne vermelha pela branca. "Os peixes, principalmente, são ricos em ácidos graxos, benéficos ao corpo".

Os resultados do trabalho podem ajudar a esclarecer os principais fatores ligados a esse tipo de câncer, pouco explorado em campanhas públicas e cada vez mais comum em locais desenvolvidos. "É a segunda neoplasia com maior incidência no Sudeste e a terceira no país", frisa o oncologista Samuel Aguiar Júnior, diretor do Núcleo de Tumores Colorretais do Hospital A. C. Camargo.

Entre as paulistanas, esse tipo de tumor só não é mais frequente que o de mama. Nos homens da capital a doença também aparece em segundo lugar, depois do câncer de próstata. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) exclui dessa lista os tumores de pele do tipo melanoma. Os dados do órgão apontam ainda que a incidência do tumor no Estado mudou na última década. Entre os homens paulistas, a taxa de casos novos esperados por 100 mil habitantes passou de 10,5, em 2000, para 26 neste ano. Para as mulheres, nesses mesmos anos, a estimativa de novos diagnósticos foi de 15,4 para 25,6. Além disso, a taxa de mortalidade por neoplasias colorretais também tem crescido.

Fonte :  Uol Notícias