4 de jun. de 2016
Batata Laminada com Alho e Alecrim
Ingredientes:
- 2 batatas médias
- 2 dentes de alho fatiados
- Sal marinho, pimenta moída e alecrim a gosto
- Azeite de oliva
Preparo:
Pré-aqueça o forno a 200ºC.
Lave bem as batatas e, se necessário, tire uma pequena fatia no sentido do comprimento, para impedir que elas rolem pela assadeira.
Com uma faca afiada, faça cortes ao longo delas sem chegar com a faca até o final, para que as fatias não se separem. Para facilitar, você pode usar uma colher grande como apoio, pois a borda da colher impedirá a faca de cortar até o final.
Coloque-as numa assadeira, distribua cuidadosamente as fatias de alho entre as lâminas da batata, regue com azeite de oliva e polvilhe com sal, pimenta e alecrim a gosto.
Leve ao forno por cerca de 1 hora, ou até que as batatas estejam macias e com as bordas douradas e crocantes.
Rendimento: 2 porções
Receita e fotos do blog Wandercrush
Fonte: Cantinho Vegetariano
27 de mai. de 2016
GUIA COMPLETO PARA ALIMENTAÇÃO VEGANA INFANTIL - GRATUITO
O Blog "Vegana é a Sua Mãe" disponibiliza, gratuitamente, um Guia completo para a alimentação vegana infantil, um documento que fala sobre nutrientes, substituições, quantidades adequadas, o processo de introduçao alimentar e ainda apresenta varias receitas veganas simples.
O guia foi elaborado pela organização First Steps Nutrition Trust e traduzido para o português por Julia Harger, autora do blog.O livro encontra-se dividido por idade do bebê e vai dos 0 aos 4 anos. São 126 paginas de muita informação.
Baixe o Livro Aqui
GOIÂNA É A SEGUNDA CAPITAL A PROIBIR O FOIE GRAS
A cidade de Goiânia, capital do estado de Goiás, tornou-se a 2ª capital brasileira a proibir a produção e a venda de produtos feitos através da alimentação forçada de animais. Este é o método utilizado para se produzir o foie gras, no qual patos e gansos são submetidos à alimentação forçada para aumentar o tamanho dos seus fígados.
A produção de foie gras envolve normalmente forçar-se um tubo de metal pela garganta dos patos e gansos para alimentá-los com quantidades anormais de grãos. O processo causa uma patologia chamada esteatose hepática, também conhecida como fígado gorduroso ou fígado gordo, uma condição caracterizada pela presença anormal de grandes quantidades de gordura dentro das células. O tamanho dos fígados das aves torna-se 6 a 10 vezes maior do que o seu tamanho normal. A alimentação forçada pode também causa dificuldades de respiração e locomoção, contusões dolorosas, lacerações, feridas ou ruturas nos órgãos. As aves sofrem também com medo e stress durante esta prática. Algumas quintas industriais de foie gras confinam as aves a gaiolas pequenas nas quais não se conseguem virar ou esticar as asas.
A Dra. Sandra Lopes, gerente de políticas alimentares da Humane Society International (HSI) no Brasil, disse: “Poucas pessoas gostariam de comer uma parte de um animal doente, mas no caso do foie gras, os consumidores comem o próprio órgão doente. As fazendas industriais produzem isto através da alimentação forçada de patos de uma maneira tão intensa que os seus fígados tornam-se doentes e aumentados. Isto provoca uma enorme quantidade de sofrimento. Damos os parabéns aos vereadores e ao prefeito de Goiânia por proibir este abuso.”
Vários países proibiram já a produção de foie gras, como por exemplo, a Alemanha, Israel e a Polónia. No ano passado, a cidade de São Paulo foi a primeira cidade no País a aprovar a proibição da venda e produção do foie gras. Outras cidades – como Sorocaba, Blumenau, Santa Bárbara D’Oeste e Aparecida – seguiram o seu exemplo.
Fonte:
TheUniPlanet
22 de mai. de 2015
LIVRO "QUEIJOS VEGANOS"
Neste livro, Marie Laforêt, blogueira vegana e fotógrafa apaixonada por alimentos orgânicos, traz 25 versões para clássicos como feta, gouda, mozarela, cheddar e muito mais, para fazer em casa a partir de ingredientes comuns, entre os quais, tofu, castanha de caju, soja orgânica, amêndoas e tremoço.
Ela ensina a preparar, coalhar e enformar a massa para que você possa degustar em casa queijos sempre frescos, sem lactose e sem produtos de origem animal.
Amplamente testadas, as receitas deste livro são deliciosas e muito nutritivas, pois contêm alto teor de cálcio e gorduras saudáveis.
Título: Queijos Veganos
Autor: Marie Laforêt
Tradução: Eric Heneault
Editora: Editora Alaúde
21 de mai. de 2015
Hambúrguer de grão-de-bico
Ingredientes:
-2 xícaras de chá de grão-de-bico cozido e amassado
-¼ xícara de chá de farinha de trigo integral
-2 colheres de sopa de óleo
-1 cebola média ralada
-2 colheres de sopa de salsinha
-Sal marinho e pimenta a gosto
Instruções de preparo
O grão-de-bico deve estar ligeiramente úmido, para que os demais ingredientes sejam bem incorporados. Misture o grão-de-bico com os temperos e vá adicionando a farinha aos poucos, até dar liga e a massa desgrudar das mãos. Faça os hambúrgueres e grelhe em panela de teflon ou asse em forno médio até ficarem dourados.
Preparo: 20 min. (cozimento do grão-de-bico)
Cozimento: 20 min.
Dificuldade: Fácil
Rendimento: 6
Referências:
http://www.anaceregatti.com.br/ - https://www.facebook.com/Nutricionista.Ana.Ceregatti
Foto: Tomaz Vello
Via: Menu Vegano
4 de abr. de 2015
MOUSSE DE CHOCOLATE VEGANO DELICIOSO
Mousse de Chocolate Com Água de Grão de Bico
Ingredientes:
- Uma receita de merengue (receita abaixo)
- 120 g de chocolate amargo derretido
baunilha
Misture tudo com um fouet, delicadamente, e leve a geladeira.
Sirva bem gelado.
Receita do merengue:
- 3/4 de xícara de água do cozimento do grão de bico gelada
- adoçar a gosto
- raspa de limão siciliano (opcional)
Modo de fazer:
Bater a água do grão de bico na batedeira até ficar igual em clara em neve ( em pico), acrescente o açúcar e bata até ficar na consistência de merengue.
Por último acrescente as raspas de limão.
Fonte: Na Casa da Ma
14 de dez. de 2014
Curitiba terá seu primeiro curso profissionalizante em gastronomia vegetariana e vegana em 2015
Curitiba terá seu primeiro curso profissionalizante em gastronomia vegetariana e vegana em 2015.
Quem organiza este é a E-27 Gastronomia, com aulas de segunda a quarta-feira das 19h às 22h, no Alimentare Serviços de Alimentação, no Campo Comprido (Rua José Isidoro Biazetto, 850 — (41) 3538-3382 ou cursos@e-27gastronomia.com.br). É para quem quer atualizar seus conhecimentos na cozinha ou aprender o ofício de cozinheiro mesmo. O ano letivo começa no dia 23 de março e segue até 20 de outubro. Na grade curricular, aulas de higiene e manipulação de alimentos, técnicas e preparações gastronômicas, nutrição, filosofia, crudivorismo e gestão em projetos gastronômicos (veja mais disciplinas e detalhes aqui), totalizando 250 horas/aula. São apenas 12 vagas e uma turma.
O curso custa entre R$ 2.750 e R$ 3.500 (dependendo da data em que fizer a inscrição) e as inscrições vão até 10 de março. A indicação é usar o navegador Explorer; de outro modo a ficha de inscrição dá erro. O valor pode ser parcelados em até 10 vezes — o primeiro lote vai até 15 de dezembro e pagando à vista tem 5% de desconto. Quem indicar um amigo também recebe um desconto de 5%. O valor inclui uma apostila com receitas, mas não a indumentária (dólmã e toque, o chapéu que o cozinheiro usa) e o jogo de facas, avental e pano de prato, que são obrigatórios. A escola oferece o dólmã, o chapéu, o avental e o pano de prato por R$ 200, mas o jogo de facas é responsabilidade do aluno.
Por enquanto, três professores estão confirmados: o chef Tonny Nascimento, diretor da E-27 gastronomia, a ambientalista Débora Munhoz e a coach corporativa Cléia Elaine. A ideia do curso é ter uma grade diversificada para que o aluno consiga, além de atuar na área, abrir e gerir um negócio.
Fonte: Gazeta do Povo
1 de dez. de 2014
Companhia aérea americana se nega a transportar golfinhos para cativeiros
A United Airlines, terceira maior companhia aérea dos Estados Unidos, se tornou a mais recente empresa contra o cativeiro de baleias e golfinhos. De acordo com o site The Dodo, a companhia se negou a transportar os animais em suas aeronaves.
A empresa enfrentou duras críticas nas últimas semanas por transportar mamíferos marinhos ao redor do mundo – uma petição pedindo o fim da prática no site Change.org ganhou mais de 6.000 assinaturas, enquanto que uma coalizão de ativistas dos grupos “Voices for the Taiji Dolphins” e “Voices from the Sea” se uniram para atingir várias companhias aéreas em nome dos 274 cetáceos vivos que foram transportados em todo o mundo no ano passado.
Agora, o Cetacean News Network informa que a United deixou oficialmente de transportar baleias e golfinhos.
Segundo a assessoria da própria companhia:
“A United Cargo não aceita ou transporta golfinhos ou baleias de qualquer lugar, por qualquer motivo. Golfinhos e baleias transportados para, de ou entre santuários, aquários, parques e zoológicos marinhos, estão incluídos na proibição total do transporte desses animais.”
Outras petições também foram organizadas contra Korean Air, ULS Airlines Cargo, Asiana Airlines, DHL, Fedex e Nankai Express.
A WDC (Whale and Dolphin Conservation) argumenta que os animais transportados sofrem grande estresse, e muitos deles são selvagens e capturados em caças cruéis como as de Taiji, no Japão.
Ainda de acordo com a WDC, dados científicos revelam que o estresse de transferência e de adaptação a um novo ambiente cativo pode representar um sério risco para a saúde e bem-estar desses animais.
Enquanto mais de 50 companhias aéreas já se comprometeram a não transportar os golfinhos vivos, muitas ainda não tomaram tal atitude.
Assine a petição e exija que empresas aéreas não sejam cúmplices do sequestro de animais marinhos.
Fonte: Mar Sem Fim
23 de nov. de 2014
Brasileiro é o primeiro a ganhar prêmio internacional de pesquisa contra o uso de animais em teste
Gaúcho Róber Bachinski foi o primeiro pesquisador do país a receber o Lush Prize, que premia organizações e cientistas que trabalham para a substituição de experimentos por métodos livres de crueldade com validação científica.
Filosofia de vida baseada nos direitos dos animais, o veganismo vem se convertendo nos últimos anos numa causa abrangente, capaz de conectar pessoas e articular movimentos no mundo todo, com impactos na indústria de alimentos, medicamentos, vestuário, cosmético e entretenimento.
Uma das bandeiras mais conhecidas, a luta contra os testes em animais para aprovação de produtos é mais lembrada no Brasil pela ação de um grupo de ativistas que, em 2013, invadiu o Instituto Royal, em São Roque (SP) e retirar 178 cães da raça beagle que eram usados em testes farmacêuticos e veterinários.
Bem antes da invasão, no entanto, brasileiros vêm articulando ações educativas contra o uso de animais como cobaias. Desde que soube que os testes faziam parte da grade curricular de diversos cursos, o gaúcho Róber Bachinski se tornou um dos primeiros estudantes brasileiros a promover a consciência contra os experimentos.
Em 2006, aos 21 anos, não hesitou em atravessar Porto Alegre de ônibus com 14 ratos de um laboratório da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) dentro de duas caixas de sapatos para salvá-los de serem mortos em experimentos científicos. O então estudante também abriu um processo contra a universidade, alegando ser inconstitucional ser obrigado a assistir às aulas que feriam seus princípios éticos, no primeiro caso do tipo no país.
Na última sexta, sua pesquisa com modelos de culturas de células em 3D e alternativas de usos para educação científica, que desenvolve no seu pós-doutorado na Universidade Federal Fluminense, lhe valeu o Lush Prize na categoria Jovem Pesquisador. Criado há três anos, o prêmio distribui bolsas que somam 250 mil libras (cerca de R$ 1 milhão) a organizações e cientistas que trabalham para a substituição dos testes em animais por métodos livres de crueldade com validação científica.
Na apresentação, Tréz destacou o trabalho do jovem gaúcho como educador, outra atividade que o colocou na mira do prêmio. Além da pesquisa, ele participa do 1R Net (www.1rnet.org), plataforma que mapeia a utilização de animais no ensino superior, e promove consultorias sobre métodos alternativos a estudantes e professores no Brasil e América Latina. Foi incentivado por outros ganhadores de edições anteriores que Róber resolver se inscrever.
“Quero dedicar esse prêmio a todos os estudantes brasileiros que lutam contra os testes em animais no Brasil e na América Latina”, disse Bachinski, que se tornou o primeiro brasileiro a trazer o troféu ao país –um coelho de cerâmica criado pelo escultor Nichola Theakston. O pesquisador recebeu o troféu das mãos de outro brasileiro, o professor de biologia do Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de Alfenas (MG), Thales Tréz, primeiro a fazer parte do júri do prêmio.
Durante a cerimônia, realizada no Instituto Real de Arquitetos Britânicos, em Londres, um cardápio totalmente vegano foi servido por uma equipe vestida com jalecos de cientistas, enquanto os convidados bebericavam sucos e drinques em tubos de ensaio.
“Quando criança, me lembro de ter visto num livro sobre medicina que se abriam animais sem anestesia e pensei: ‘Que coisa mais bárbara!’ Aqui hoje tenho certeza que teremos um futuro sem testes em animais”, discursou a ativista Carol Baker, uma das ganhadoras do troféu em 2013 que foi contratada pela empresa.
Fonte: Marie Claire
12 de nov. de 2014
Hamburguer de Quinoa
Ingredientes:
- 1 xícara de chá de quinoa mista cozida (sempre deixamos de molho de um dia pro outro e depois fervemos em água por 6 minutos, escorremos em água pra parar o cozimento e reservamos)
- 1 berinjela cozida
- 1 bata doce cozida e sem casca
- Sal
- Pimenta-do-reino moída na hora
- Óleo de coco
Modo de preparo:
1. Em um processador coloque a berinjela e a batata doce e processe até ficar em pedacinhos e quase virar uma pasta
2. Transfira para uma vasilha, adicione a quinoa o coentro e misture bem, agora coloque 2 colheres de sopa de óleo de coco, o coentro e a cenoura e misture, coloque sal e pimenta-do-reino
3. Leve uma frigideira a fogo brando e adicione uma colher de chá de óleo de côco
Em seguida com a ajuda de um aro coloque dentro da frigideira e adicione a massa, espere por uns 5 minutinhos e vire com o auxílio de uma espátula, deixe mais 5 minutos do outra lado e pronto.
Grau de dificuldade: Fácil
Tempo de preparo: 1h
Fonte : Ciclo Vivo
20 de out. de 2014
Gladiadores romanos tinham dieta vegetariana
As ruínas de Éfeso, na Turquia, cidade greco-romana onde o cemitério foi descoberto
Novo estudo de medicina forense apontou que os alimentos básicos mais prováveis eram o trigo e a cevada
A lista de personagens da história que não comiam carnes pode ter ficado maior. Além de Tolstói, Leonardo da Vinci e Pitágoras, um novo estudo de medicina forense, publicado na revista PLoS One, mostrou que os antigos gladiadores romanos também tinham uma dieta principalmente vegetariana.
As investigações antropológicas, realizadas na antiga cidade de Éfeso, apontou, ainda, que os lutadores bebiam cinzas como um tônico que curava após sessões de treinamento.
Em 1993, um cemitério foi descoberto em Éfeso, na Turquia, ex-capital da província romana da Ásia. Duas pistas apontaram que o cemitério contém os restos de antigos gladiadores. Artefatos, incluindo grafite, sugerem que as lutas de gladiadores ocorreram em Éfeso desde 69 a.C., quando a cidade teve mais de 200 mil habitantes. E a maioria dos corpos descobertos no cemitério exibiram padrões de trauma de acordo com combatentes armados que lutaram publicamente para entreter uma audiência antiga.
Grande parte dos gladiadores eram escravos, prisioneiros de guerra ou criminosos legalmente condenados. Enquanto alguns concorrentes tiveram espadas (gladium) e lutaram na arena sem treinamento especial antes - resultando em morte certa em quase todos os casos - outros, incluindo os cidadãos comuns, senadores e nobres, se voluntariavam após completar formação adequada em escolas especiais de gladiadores. Assim, antropólogos acreditam que gladiadores eram homens de quase todas as classes sociais da sociedade romana.
Estudos anteriores realizados nos restos do cemitério de Éfeso indicam que os gladiadores seguiram um rigoroso conjunto de regras, nunca deixando a luta acabar em mera mutilação. Ainda mais, os exames de padrões de trauma sugerem que quando um gladiador estava perto da morte, seu sofrimento acabaria com um golpe rápido de martelo na cabeça.
Para o estudo atual, os pesquisadores usaram espectroscopia e análises de isótopos estáveis de colágeno ósseo e minerais ósseos como ferramentas para investigação. Depois de examinar os ossos, os pesquisadores descobriram que os gladiadores se alimentavam principalmente de uma dieta vegetariana.
Fonte : Globo
Novo estudo de medicina forense apontou que os alimentos básicos mais prováveis eram o trigo e a cevada
A lista de personagens da história que não comiam carnes pode ter ficado maior. Além de Tolstói, Leonardo da Vinci e Pitágoras, um novo estudo de medicina forense, publicado na revista PLoS One, mostrou que os antigos gladiadores romanos também tinham uma dieta principalmente vegetariana.
As investigações antropológicas, realizadas na antiga cidade de Éfeso, apontou, ainda, que os lutadores bebiam cinzas como um tônico que curava após sessões de treinamento.
Em 1993, um cemitério foi descoberto em Éfeso, na Turquia, ex-capital da província romana da Ásia. Duas pistas apontaram que o cemitério contém os restos de antigos gladiadores. Artefatos, incluindo grafite, sugerem que as lutas de gladiadores ocorreram em Éfeso desde 69 a.C., quando a cidade teve mais de 200 mil habitantes. E a maioria dos corpos descobertos no cemitério exibiram padrões de trauma de acordo com combatentes armados que lutaram publicamente para entreter uma audiência antiga.
Grande parte dos gladiadores eram escravos, prisioneiros de guerra ou criminosos legalmente condenados. Enquanto alguns concorrentes tiveram espadas (gladium) e lutaram na arena sem treinamento especial antes - resultando em morte certa em quase todos os casos - outros, incluindo os cidadãos comuns, senadores e nobres, se voluntariavam após completar formação adequada em escolas especiais de gladiadores. Assim, antropólogos acreditam que gladiadores eram homens de quase todas as classes sociais da sociedade romana.
Estudos anteriores realizados nos restos do cemitério de Éfeso indicam que os gladiadores seguiram um rigoroso conjunto de regras, nunca deixando a luta acabar em mera mutilação. Ainda mais, os exames de padrões de trauma sugerem que quando um gladiador estava perto da morte, seu sofrimento acabaria com um golpe rápido de martelo na cabeça.
Para o estudo atual, os pesquisadores usaram espectroscopia e análises de isótopos estáveis de colágeno ósseo e minerais ósseos como ferramentas para investigação. Depois de examinar os ossos, os pesquisadores descobriram que os gladiadores se alimentavam principalmente de uma dieta vegetariana.
Fonte : Globo
11 de set. de 2014
Biel Baum - O chefe vegetariano de 12 anos que tem ensinado muito sobre alimentação saudável para o mundo
“Eu aprendi que, por dia, morrem 38 mil crianças de fome e que metade dos cereais do mundo, que deveriam alimentá-las, vai para a criação de gado.”
O que você gostava de fazer quando tinha 12 anos? Jogar futebol com os amigos e curtir o vídeo game também estão entre os hobbies de Biel Baum, que, além de fazer isso, é chef de cozinha, vegetariano, apresentador de um programa de TV e dá palestras em todo o mundo sobre alimentação saudável.
O menino convenceu a própria mãe, uma ativista social, a se tornar vegetariana.
Biel começou a se interessar pela alimentação saudável após seu melhor amigo sofrer com um câncer causado por agrotóxicos usados nas plantações da própria família. Após longas pesquisas sobre o tema, Biel chegou à conclusão de que o mundo seria um lugar melhor se as pessoas deixassem de lado os alimentos industrializados, transgênicos e cheios de agrotóxico, optando pelo orgânico. Para estimular esse pensamento, ele apresenta o programa Arte na Cozinha, além de ser um verdadeiro embaixador dos alimentos saudáveis.
Este ano, Biel lançou-se em projeto para gravar seu primeiro documentário, “Buscamos o Paraíso“. Entre o Brasil e a África, ele troca favores para sobreviver e conhecer novas pessoas. Enquanto uma pessoa cede um colchão ou o chuveiro, Biel se encarrega de preparar o jantar, por exemplo. O garoto tem total apoio da família, com quem chegou a criar a Escola com Asas, uma rede de aprendizagem livre que incentiva a realização de sonhos por meio do empreendedorismo social.
Biel Baum também já escreveu um livro, “Meu diário para Jamie Oliver – Realizando sonhos e inventando receitas” e, no alto de seus 12 anos, os esforços para tornar o mundo um lugar mais saudável de se viver não devem parar por aí.
Ensinando crianças a comerem melhor
Todas as fotos © Biel Baum
Fontes:
Hypeness.com.br
Vista-se
28 de ago. de 2014
Rio tem primeiro festival de comida vegana de boteco
O festival Comida di Buteco ganhou uma nova versão na noite de ontem: a primeira edição do Noites Veganas. Realizado no bar La Esquina, na Lapa, região central do Rio, o encontro reuniu cariocas veganos (pessoas que não comem nenhum produto de origem animal) e vegetarianos (aqueles que não comem carnes) que gostam de sair à noite para comer e beber com os amigos.
Vegetariano há dois anos, o gerente de Tecnologia da Informação Raphael Moura idealizou o projeto porque sentia falta de "casas veganas para os boêmios cariocas" já que a maioria dos restaurantes só funciona para o almoço. "No Rio, só existem três restaurantes veganos que funcionam até meia noite e não têm opções para beber. São Paulo tem pelo menos quatro restaurantes em que você pode sentar, comer e beber bem. A ideia (do Noites Veganas) surgiu este ano para acabar com essa frustração", disse.
Nesta edição, foram convidados o chef Felipe Alves e o restaurante Dona Vegana. Cada um apresentou cinco comidas de boteco como salgadinhos e sanduíches, dois pratos de comida e uma sobremesa. O chef Felipe Alves preparou hambúrguer com duas carnes vegetais, creme de tofu com cenoura e porção de batata doce frita, e panquecas com alho poró e ervas finas.
Já o Dona Vegana apostou em pratos normalmente servidos no restaurante como a cafta acompanhada de molho de hortelã ou mostarda, e criou o bolinho de batatalhau e o sanduíche de seitan acebolado com queijo (vegano) derretido. "As pessoas estão se acostumando com o sabor da comida vegetariana. Quem não conhece, às vezes até confundem com carne", avaliou Michel Mekler, sócio do Dona Vegana que, a cada 15 dias, faz um rodízio de pizzas e petiscos veganos.
Pelos planos de Raphael, as Noites Veganas futuramente se tornarão um evento mensal, sempre variando de local. "Onde as pessoas disserem que estão faltando (restaurantes veganos que funcionem à noite) a gente faz". A próxima noite vegana será em outubro (ainda sem data e local definido) e dedicado aos casais românticos e veganos. "Vegano é um ser normal. Viemos do planeta Vegan, mas lá também se bebe e se diverte", brincou.
Fonte: Info
12 de ago. de 2014
Couve-Flor Assada com Páprica (vegana)
Ingredientes :
1 couve-flor, cortada em pedaços do tamanho da mordida
1 colher (chá) de páprica defumada
2 a 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
Sal a gosto
Preparo :
Misture a couve-flor, o azeite e a páprica e coloque em uma assadeira. Polvilhe sal por cima e asse a 180ºC por 15-20 minutos ou até atingir o ponto desejado.
1 couve-flor, cortada em pedaços do tamanho da mordida
1 colher (chá) de páprica defumada
2 a 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
Sal a gosto
Preparo :
Misture a couve-flor, o azeite e a páprica e coloque em uma assadeira. Polvilhe sal por cima e asse a 180ºC por 15-20 minutos ou até atingir o ponto desejado.
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