O macaquinho Britches, um dos maiores símbolos da Defesa Animal em todo o mundo, com o Ativista da ALF
Britches é o nome de um pequeno macaco que nasceu numa colônia destinada à criação de animais para testes na Universidade de Riverside, na Califórnia.
Logo após o seu nascimento foi separado da mãe por “cientistas” e as suas pálpebras foram costuradas.
Na cabeça foi-lhe aplicado um aparelho que a cada 2 minutos emitia um som ensurdecedor.
A 21 de Abril de 1985 ativistas da Frente de Libertação Animal (ALF – Animal Liberation Front) entraram no laboratório e salvaram Britches e outros animais, entre os quais cães, gatos e ratos, também sujeitos a testes.
Após ter sido salvo, Britches, apresentava sinais de loucura, comportamento neurótico, espasmos e chorava constantemente sem razão aparente.
Gradualmente estes sintomas desapareceram, e a ALF acabou por encontrar uma mãe adotiva para Britches num santuário para animais no México.
Esta experiência macabra, que envolveu 24 macacos recém nascidos, visava o estudo da cegueira em crianças.
Após a ALF entrar no laboratório e revelar junto do público imagens das experiências macabras que ali decorriam, a direção da Universidade defendeu que estas experiências eram imprescindíveis para o tratamento e conhecimento da cegueira nos humanos.
Estes argumentos, no entanto, não encontraram eco junto da opinião pública, da comunidade cientifica e do Conselho dos Cegos da América e, graças á ação da ALF, 8 das 17 experiências que a Universidade promovia e patrocinava, foram proibidas.
Grant Mack, presidente do Concelho de Cegos da América definiu esta experiência como “repugnante e concebida por mentes perversas e doentes”
Infelizmente existem muitos mais testes repugnantes e concebidos por mentes perversas realizados em animais que tornam a vivissecção (dissecção praticada num animal vivo, para estudo) em um dos crimes mais hediondos cometidos pelos humanos contra as espécies não humanas.
Para terem uma ideia do que estamos escrevendo, vamos relatar duas experiências realizadas em animais, que, por incrível que possa parecer, foram financiadas por bolsas estatais:
- A experiência foi denominada de "teste de amor maternal", e consiste no seguinte:
uma macaca foi colocada com o filho nos braços, sobre uma plataforma escaldante.
Motivo: descobrir se o animal usaria o filho para se salvar ou se sacrificaria para salvar o filho.
A macaca sacrificou-se para salvar o filho...
- Outro sádico inventou um sistema que permitia amarrar macacos em troncos e atira-los contra uma parede.
Conclusão da experiência: o grau de ferimento é relacionado com a velocidade do veículo.
Duzentos macacos tiveram de morrer para provar essa verdade cientificamente...
Não pensem que estas experiências são casos isolados e raros, pois a cada segundo que passa um animal é morto num laboratório.
Estima-se que 400 milhões de animais tenham sofrido e sucumbido às mãos de “cientistas” em todo o mundo.
A experimentação animal decorre de forma secreta em laboratórios no Brasil e em todo mundo e enquanto lemos este post, animais das mais diversas espécies, estão a ser sujeitos a todo o tipo de crueldades.
São queimados, mutilados, têm os seus membros deliberadamente partidos, são forçados a ingerir produtos tóxicos, são-lhes introduzidas nos olhos substâncias nocivas, são sujeitos a radiações, são propositadamente infectados com doenças que muitas vezes nunca os afetariam, entre uma série de outros atos invasivos e dolorosos que são praticados dentro de salas estéreis e fechadas onde o olhar do público permanece quase inacessível.
Estes testes são realizados em nome da ciência, em nome da segurança dos produtos que consumimos e em nome dos progressos da medicina.
A realidade é que estes testes têm como consequência um atraso de décadas na evolução da medicina dadas as diferenças fisiológicas óbvias existentes entre os humanos e as espécies não humanas.
Alguns exemplos (estes exemplos foram compilados do site da ANIMAL) em: http://animal.webnation.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=105&Itemid=165
A vacina contra a poliomielite, que foi muitas vezes referida como um exemplo da razão pela qual as experiências em animais são necessárias, foi na verdade atrasada durante décadas dado que as experiências realizadas em macacos levaram a uma má compreensão do mecanismo infeccioso da poliomielite.
O mesmo aconteceu com a insulina, que, enquanto em experiências com cães se revelava fatal para estes – e, portanto, não segura para humanos –, quando finalmente usada em humanos com diabetes tornou-se vital para salvar-lhes as vidas.
Enquanto a morfina acalma humanos e ratos, no entanto, excita os gatos.
A aspirina causa deficiências aos fetos de gatos e cães, mas não aos humanos.
A penicilina é um excelente antibiótico para humanos, mas mata porquinhos-da-índia. Os porquinhos-da-índia só conseguem respirar pelo nariz e não pela boca, como conseguem os humanos.Um medicamento que se revelou útil na Doença do Legionário em humanos, não preveniu a morte de porquinhos-da-índia infectados com a doença.
O medicamento para o cancro de mama “Tamoxifen” foi designado como um contraceptivo oral. De facto, é-o em ratos, mas em mulheres tem exatamente o efeito oposto. Hoje em dia, é utilizado no tratamento de cancro da mama, muito embora em alguns estudos tenha provocado cancro em ratos.Os ratos são incapazes de vomitar, ao contrário dos humanos.
O medicamento para o tratamento de cancro “6-Azauridine” pode ser utilizado por humanos durante longos períodos, mas, em cães, doses pequenas causam-lhes a morte em poucos dias.
A introdução das transfusões de sangue na medicina foi atrasada durante 200 anos por causa dos seus maus resultados em experiências com animais.
A introdução de transplantes da córnea na medicina foi atrasada cerca de 90 anos devido aos maus resultados em experiências com animais.
Depois de um projeto onde foram usados 18.000 ratinhos, o “Teropterin” foi usado para tratar a leucemia aguda em crianças, mas as crianças morreram mais rapidamente do que se não tivessem sido tratadas de todo.
O medicamento para o coração, “Eraldin”, foi testado em animais de forma satisfatória. Nenhum dos testes feitos acautelou os efeitos secundários que foram registados em humanos: cegueira, problemas de estômago e dores gerais.
O “Opren”, um medicamento contra a artrite que foi testado com sucesso em animais, causou mais de 70 mortes e efeitos secundários graves em 3500 humanos, que incluíam problemas de pele, de olhos, de circulação, de fígado e de rins.
O progresso científico é atrasado pela experimentação animal pois, enquanto se mantêm animais como recursos de investigação baratos e fáceis de conseguir e de utilizar, não há um verdadeiro estímulo para procurar e utilizar métodos não-animais, embora estes sejam mais avançados, fiáveis e eficazes.
Os testes em animais limitam-se a alimentar e a fomentar os financiamentos e as bolsas para investigação bio-médica, bem como o negócio dos criadores de animais para utilização como cobaias.
O negócio e o sadismo sobrepõem-se ao progresso e à ciência.
"Se pudéssemos imaginar o que se passa, constantemente, nos laboratórios de vivissecção, não poderíamos dormir em paz e em nenhum dia estaríamos felizes e tranquilos."
Dr. Ralph Bircher
Vídeo do Resgate de Britches :
Página Oficial da ALF - http://
Fontes:
Imagens: Google
Texto: Ajudem os ursos da china
Será que isso tem um fim...meu Deus...qto horror...
ResponderExcluirUm absurdo....Volto a repetir:Porque não pegam os pedófilos..estrupadores...matadores...assassinos.
ResponderExcluirEsses sim merecm ser usados como cobaia e não
nossos animais!!#revoltada
Se eu pudesse, daria minha vida, morreria para que todos os animais vivessem em paz livre da crueldade humana!
ResponderExcluirSe eu pudesse e, se isso fosse salvar PARA SEMPRE e, DEFINITIVAMENTE, a vida dos animais, GARANTINDO que TODOS tivessem respeitados os seus direitos de VIVEREM EM PAZ, eu DARIA A MINHA VIDA por eles!
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