27 de ago. de 2013

SÃO PAULO - CURSO ESPECIAL DE ALIMENTAÇÃO VIVA : FESTA VIVA

Curso de culinária viva para festa

31 DE AGOSTO ( SÁBADO ) ÀS 12H

Receitas práticas, muito saborosas e terapêuticas! Experimente os benefícios da Alimentação Viva! O menu especialíssimo de festival de "finger food" com quitutes deliciosos da Alimentação Viva:

* Pizza viva margherita
* Hambúrguer vivo do Jay
* Crunelone com ervas finas
* Queijo de castanhas
* Bombons de chocolate
 (sem açúcar nem lactose)
* Tomatíssimo cremoso
* Suco dourado Gadhadara

Programação:
12-14h Práticas culinárias
14-14:30h Almoço delicioso com as receitas do curso
14:30-16:30h Aula nutrição & sistema imunológico
16:30h Certificados

Facilitador: Gilberto Bassetto Jr
Químico e Chef de Alimentação Viva

Investimento: R$ 80,00
Inscrições: culinariavrinda@gmail.com

Saiba mais em : Vrindabr

25 de ago. de 2013

BRASÍLIA : ENCONTRO TEMÁTICO SVB - ENFOQUE POLÍTICO-JURÍDICO DA DEFESA DOS ANIMAIS



A Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) realizará em Brasília, nos dias 29 e 30 de agosto de 2013, o seu 6º Encontro Temático, em parceria com a Comissão de Direitos Humanos da OAB/DF. Nesta edição, a SVB e os palestrantes convidados abordarão a criação de animais para consumo sob o ponto de vista da prática do direito e das políticas públicas.

Clique aqui para baixar o press release (PDF).

O encontro, intitulado "Enfoque Político-Jurídico da Defesa dos Animais: Animais Criados para Consumo", terá como principais objetivos:

1. Promover a reprodução das ações já bem sucedidas na atuação política e jurídica em prol da defesa dos animais criados para consumo.

2. Traçar ações estratégicas a ser protagonizadas por diversas instituições nesta área, inclusive visando criar jurisprudência.

3. Ampliar atuação jurídica em defesa dos animais criados para consumo pela via da argumentação de maus-tratos aos animais, bem como começar a atuar mais intensivamente pela via da argumentação jurídica de defesa do consumidor.

4. Fazer uma colheita e compartilhamentos das experiências de quem está atuando nos campos político e jurídico em prol dos animais criados para consumo no Brasil.

5. Sair do evento com medidas práticas a serem tomadas de maneira coordenada ou mimetizada por diferentes atores da abordagem político-jurídica na defesa dos animais usualmente criados para consumo no país.

Este evento contará com distintas personalidades de todo o Brasil que atuam dentro do Direito e da Administração Pública visando o estímulo a padrões mais sustentáveis de produção e consumo de alimentos, a defesa dos animais criados para consumo e a freagem da demanda por alimentos de origem animal.


Saiba mais em www.svb.org.br.
 

PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA QUE CONSOMEM LATICÍNIOS PODEM REDUZIR EM 50% SUAS CHANCES DE SOBREVIVÊNCIA


Segundo cientistas, comer laticínios tais como iogurte, sorvete ou queijo pode aumentar em 50 por cento o risco de morte em mulheres com câncer de mama. Acredita-se que o estrogênio, um hormônio encontrado em produtos de leite integral, que é conhecido por incentivar o crescimento do tumor, é o culpado.

Em um estudo recente, cientistas do Kaiser Permanente Research Centre, na Califórnia analisaram os registros alimentares de 1.500 mulheres diagnosticadas com câncer de mama entre 1997 e 2000.
Os produtos mais consumidos foram sorvete, iogurte, queijo, café com leite integral e chocolate quente. Os cientistas descobriram que as mulheres que consumiram uma porção de qualquer um destes produtos diariamente tinham 50 por cento de chance de morrer de câncer de mama no prazo de 12 anos.
Este é o primeiro estudo a mostrar uma forte ligação entre os produtos lácteos e morte por câncer de mama.

O estudo também determinou que a maior parte do leite consumido pelo público vem de vacas que estão grávidas, salientando que, tal leite possui altos níveis de estrogênio.

Junto com riscos para a saúde humana, o consumo de lácteos envolve o horrível abuso de animais. Vacas leiteiras vivem uma vida de sofrimento e privação em fazendas industriais. A investigação secreta da ONG Mercy for Animals dentro das instalações leiteiras revelaram a trágica verdade por trás da produção de leite.

Dr. Bette Caan, que liderou a pesquisa, disse: "laticínios em geral, não são recomendados como parte de uma dieta saudável".

Dispensar laticínios é a maneira mais fácil de ser mais saudável e tomar uma firme posição contra a crueldade aos animais.

Pelos animais e pela sua saúde...
Faça escolhas veganas!


Fontes : 
Mercy For Animal

DailyMail

18 de ago. de 2013

CALIFÓRNIA: BOMBEIRO VEGANO RESGATA E REANIMA GATINHO


Um bombeiro de Fresno, Califórnia, resgatou e reviveu um gatinho, e tudo foi capturado pela câmera do seu capacete.

Na ocasião, os bombeiros entraram em uma casa cheia de fumaça, onde havia acabado de ocorrer
um incêndio, à procura de vítimas.
No meio da sala, um corpo quase sem vida: o de um indefeso filhotinho de gato.
Cory então o levou para fora da casa e tentou reanimá-lo usando uma máscara de oxigênio,
derramando água sobre ele e massageando-o.
Após 15 minutos, o filhote voltou à vida

Cory Kalanick, o bombeiro, capturou o momento do resgate através da câmara instalada no seu capacete. "Foi muito bom termos ajudado o gatinho a escapar da morte", disse o bombeiro ao canal CBS.

Um trabalho impecável de um veterano de dez anos que, às vezes, é provocado por ser vegano.

O gatinho foi carinhosamente apelidado de "Lucky" ( 'Sortudo' em português).
"Eu realmente espero que o gato esteja sendo amado", disse Kalanick.

O corpo de bombeiros diz que o gatinho foi entregue à SPCA (Society for the Prevention of Cruelty to
Animals) que disse que ele já retornou para os proprietários.
O gato e seus tutores passam bem.

ASSISTA :


17 de ago. de 2013

RJ - CURSO DE CULINÁRIA VEGETARIANA ART VEG

1ª Edição do Curso de culinária Vegetariana Art Veg!

O Curso ArtVeg foi idealizado para que todas as pessoas possam participar, tendo ou não experiência na cozinha. Um curso vivencial, uma experiência culinária!

Nesses dois dias de curso serão explorados os seguintes temas:

- Por que uma alimentação vegetariana estrita?
- Selecionando verduras, legumes e frutas
- Experiência dos sentidos: Qual a importância dos 5 sentidos na cozinha?
- Intimidade com utensílios: Descascar, cortar, ralar e picar
- Combinação de temperos
- Composição de pratos Vegetarianos

Data: 24 e 25 de agosto (sáb e dom)
Horário: 10h às 15h
Local : Rua José Pancetti, 71 - Joá - Barra da Tijuca


Link do evento para mais
informações : https://www.facebook.com/events/426948350753251/

Art Veg no Facebook

Inscrições abertas!
Vagas limitadas


13 de ago. de 2013

SVB RECIFE - 10º CULTURA VEG : FEMINISMO E VEGANISMO


O grupo Recife da SVB convida a todos para mais um CULTURA VEG!

Para esta edição, que é a décima, o tema será: “Ser de quem eu sou: feminismo e veganismo na desconstrução das relações de poder sobre os corpos".

Com as palestrantes:

Camila Carvalho: feminista, vegana e ativista da ONG VEDDAS (Vegetarianismo Ético, Defesa dos Direitos Animais e Sociedade)
Juliana Serretti: feminista e vegetariana

Serão oferecidos lanches veganos aos presentes, preparados pela Dhuzati - Cozinhas do Mundo!

Quando: 23/08/2013
Hora: 19:00h
Onde: Livraria Cultura - Paço Alfândega



Evento no Facebook

Blog SVB RECIFE



12 de ago. de 2013

COFUNDADOR DO GOOGLE FINANCIA DESENVOLVIMENTO DE CARNE EM LABORATÓRIO


Ao que parece, Sergey Brin não está somente preocupado com o iminente lançamento da sua mais recente menina dos olhos, o Google Glass.

O bilionário cofundador da Google também dá um pouco da sua atenção a diversas outras questões, como o desenvolvimento da chamada carne artificial.

Ontem você pôde conferir o lançamento do primeiro hambúrguer feito em laboratório – e que custou aproximadamente 750 mil reais para ser produzido.
Pois saiba que segundo o The Guardian, Brin é um dos investidores por trás desse projeto.

Lutando por direitos

De acordo com ele, a ideia dessa apresentação era mostrar um pouco do conceito que os cientistas estão criando em laboratório. A partir dos testes, Sergey Brin também citou estar bem otimista com relação ao desenvolvimento do projeto e que, em breve, a ideia pode começar a evoluir em passos largos.

Segundo o homem por trás do Google Glass, a carne artificial pode ajudar na resolução de diversos problemas diferentes. Uma das ideias é conseguir combater a fome em países mais pobres – e que encontram várias dificuldades na hora de resolver esse problema.

Brin também cita que a carne artificial poderia mudar a maneira como alguns animais são tratados pelos criadores em todo o planeta. “As pessoas tem uma imagem errada de como a carne é produzida, achando que os bichos são criados em grupos pequenos e em pequenas fazendas. Quando você vê como essas vacas são tratadas... Isso certamente é algo que não me deixa confortável”, disse ele.

Helen Breewood, uma das pesquisadoras da equipe de Mark, disse que, apesar de ser vegetariana, está neste projeto de criação de carne em laboratório e está otimista quanto aos resultados para o fim da crueldade contra os animais: “Muita gente considera carne feita em laboratório repulsiva num primeiro momento. Mas se eles soubessem o que acontece nos abatedouros para a produção de carne normal, também achariam repulsivo.”, disse.
Helen completou dizendo que se comesse carne, preferiria a de laboratório.

Por meio de nota, a PETA (ONG norte-americana que trabalha na divulgação do veganismo), disse: “[Carne de laboratório] irá favorecer o fim de caminhões cheios de vacas, frango, abatedouros e fazendas de produção. Irá reduzir a emissão de gases de carbono, economizar água e fazer a rede de suprimento de alimentos mais segura.”




Fontes: 
Tecmundo

Vista-se


SP - PALESTRA: A HISTÓRIA DO VEGANISMO


Palestra com o historiador Rynn Berry em SP nessa quinta-feira às 19h:
"A História do Veganismo"

Em única apresentação no Brasil, a palestra será ministrada em inglês com tradução para o português.

Sobre o palestrante:

Rynn Berry é professor universitário, vegano há 30 anos e vegetariano há 47 anos. Ele é Bacharel pela Universidade da Pensilvânia (USA) e mestre pela Universidade de Columbia (USA) em Arqueologia Clássica e Estudos da Antiguidade. Tradutor de textos em Grego, Latin e Sânscrito. Fluente em Francês e Alemão.

Ele lecionou em curso de pós-graduação sobre vegetarianismo e direito dos animais nas Universidades de Cornel, Universidade da Pensilvânia, Universidade de Columbia, Universidade da Nova Escola, Universidade de Pitsburgo. Nos EUA ele é membro do comitê consultivo das organizações Earth Save International, The Meat Free Zone, e Vegetarian Vision. Viajou e deu palestras em todos os países da Europa assim como extensivamente na Ásia.

Rynn tem sido convidado para falar múltiplas vezes em toda organização vegetariana, vegana e de direitos dos animais principal nos EUA, assim como em cinco Congressos Mundiais Veganos/Vegetarianos: EUA (San Diego, Pitisburgo), Alemanha, Escócia, Canadá. Ele é o autor de cinco obras principais em vegetarianismo e direitos dos animais: Os Novos Vegetarianos, Vegetarianos Famosos e suas Receitas Favoritas, Comida para os Deuses: Vegetarianos e as Religiões do Mundo, Hitler: Nem vegetariano nem amante dos animais, e O Guia Vegano da Cidade de Nova Iorque. Seus livros foram traduzidos para doze línguas (nepalês, italiano, hindi, taiwanês, chinês, búlgaro, alemão, húngaro, francês, russo, polonês e holandês). Ele escreveu artigos sobre fletcherismo, veganismo, vegetarianismo, crudivorismo, influência de direitos dos animais em dieta, para a Enciclopédia de Oxford sobre Alimentos e Bebidas Norte-Americanos (2005) e para o Companheiro de Oxford do Alimento e Bebida Norte-Americana (2007), todos publicados pela Oxford University Press.

Os seus vários artigos, assim como revisões de seus livros, apareceram em revistas que promovem direitos dos animais e vegetarianismo, tais como Animal's Agenda, Vegetarian Voice, The American Vegan, Ahimsa, e em jornais como The Sunday London Telegraph, The Times of London, The New York Times, The Washington Post. Tem artigos publicados em revistas científicas escolásticas indexadas (The Journal of the New York Culinary Historians, etc).

Rynn é o autor de seis peças teatrais de temas veganos e sobre direitos dos animais, que foram apresentadas e atuadas em todo os EUA, e também foram traduzidas para o português. Em breve elas serão publicadas em forma de livro. Rynn é um convidado freqüente de programas de radio e TV tais como: Go Vegan, Go Vegan Texas, The Howard Stern Show (programa nacional de radio não-vegetariano com altíssima audiência), Walden's Pond (programa de radio vegetariano), The Brian Lehrer Show (Sistema Público de Emissão de Radio não-vegetariano), Larry King Show (programa de TV de entrevistas não-vegetariano).

Rynn contribuiu com slogans e dizeres em camisetas e peças de vestuário que promovem o vegetarianismo e o direito dos animais (por exemplo, “Existe uma fatia de carne de vitela em todo copo de leite”). É um assíduo frequentador de protestos em defesa dos direitos dos animais tais como Fur-Free Friday (Sexta-Feira livre de casacos de pele), The Great American Meatout (O Grande Fora-a-Carne Norte-Americano), Boycott Australian Wool (Boicote a Lã Australiana), No Live Animals Transportation (Não ao Transporte de Animais Vivos), Antivivisection Rally, Earth Day (Dia do Planeta), Anti-hunting seals in Canada (Não à caça das focas no Canadá), Protest Against Norwegian and Japanese Whaling (Protesto Contra os Baleeiros Norueguenses e Japoneses) entre outros.

15 de agosto de 2013 às 19 horas na Matilha Cultural
Local : Rua Rego Freitas, 542 - São Paulo, SP
Entrada Franca com sugestão de doação à ONG VEDDAS entre R$ 5 e R$ 10
 

11 de ago. de 2013

O RESGATE DO MACAQUINHO BRITCHES

  
  O macaquinho Britches, um dos maiores símbolos da Defesa Animal em todo o mundo, com o Ativista da ALF


Britches é o nome de um pequeno macaco que nasceu numa colônia destinada à criação de animais para testes na Universidade de Riverside, na Califórnia.

Logo após o seu nascimento foi separado da mãe por “cientistas” e as suas pálpebras foram costuradas.

Na cabeça foi-lhe aplicado um aparelho que a cada 2 minutos emitia um som ensurdecedor.

A 21 de Abril de 1985 ativistas da Frente de Libertação Animal (ALF – Animal Liberation Front) entraram no laboratório e salvaram Britches e outros animais, entre os quais cães, gatos e ratos, também sujeitos a testes.

Após ter sido salvo, Britches, apresentava sinais de loucura, comportamento neurótico, espasmos e chorava constantemente sem razão aparente.

Gradualmente estes sintomas desapareceram, e a ALF acabou por encontrar uma mãe adotiva para Britches num santuário para animais no México.

Esta experiência macabra, que envolveu 24 macacos recém nascidos, visava o estudo da cegueira em crianças.

Após a ALF entrar no laboratório e revelar junto do público imagens das experiências macabras que ali decorriam, a direção da Universidade defendeu que estas experiências eram imprescindíveis para o tratamento e conhecimento da cegueira nos humanos.

Estes argumentos, no entanto, não encontraram eco junto da opinião pública, da comunidade cientifica e do Conselho dos Cegos da América e, graças á ação da ALF, 8 das 17 experiências que a Universidade promovia e patrocinava, foram proibidas.

Grant Mack, presidente do Concelho de Cegos da América definiu esta experiência como “repugnante e concebida por mentes perversas e doentes”

Infelizmente existem muitos mais testes repugnantes e concebidos por mentes perversas realizados em animais que tornam a vivissecção (dissecção praticada num animal vivo, para estudo) em um dos crimes mais hediondos cometidos pelos humanos contra as espécies não humanas.

Para terem uma ideia do que estamos escrevendo, vamos relatar duas experiências realizadas em animais, que, por incrível que possa parecer, foram financiadas por bolsas estatais:

- A experiência foi denominada de "teste de amor maternal", e consiste no seguinte:
uma macaca foi colocada com o filho nos braços, sobre uma plataforma escaldante.
Motivo: descobrir se o animal usaria o filho para se salvar ou se sacrificaria para salvar o filho.
A macaca sacrificou-se para salvar o filho...

- Outro sádico inventou um sistema que permitia amarrar macacos em troncos e atira-los contra uma parede.
Conclusão da experiência: o grau de ferimento é relacionado com a velocidade do veículo.
Duzentos macacos tiveram de morrer para provar essa verdade cientificamente...

Não pensem que estas experiências são casos isolados e raros, pois a cada segundo que passa um animal é morto num laboratório.

Estima-se que 400 milhões de animais tenham sofrido e sucumbido às mãos de “cientistas” em todo o mundo.

A experimentação animal decorre de forma secreta em laboratórios no Brasil e em todo mundo e enquanto lemos este post, animais das mais diversas espécies, estão a ser sujeitos a todo o tipo de crueldades.

São queimados, mutilados, têm os seus membros deliberadamente partidos, são forçados a ingerir produtos tóxicos, são-lhes introduzidas nos olhos substâncias nocivas, são sujeitos a radiações, são propositadamente infectados com doenças que muitas vezes nunca os afetariam, entre uma série de outros atos invasivos e dolorosos que são praticados dentro de salas estéreis e fechadas onde o olhar do público permanece quase inacessível.

Estes testes são realizados em nome da ciência, em nome da segurança dos produtos que consumimos e em nome dos progressos da medicina.

A realidade é que estes testes têm como consequência um atraso de décadas na evolução da medicina dadas as diferenças fisiológicas óbvias existentes entre os humanos e as espécies não humanas.

Alguns exemplos (estes exemplos foram compilados do site da ANIMAL) em: http://animal.webnation.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=105&Itemid=165

A vacina contra a poliomielite, que foi muitas vezes referida como um exemplo da razão pela qual as experiências em animais são necessárias, foi na verdade atrasada durante décadas dado que as experiências realizadas em macacos levaram a uma má compreensão do mecanismo infeccioso da poliomielite.

O mesmo aconteceu com a insulina, que, enquanto em experiências com cães se revelava fatal para estes – e, portanto, não segura para humanos –, quando finalmente usada em humanos com diabetes tornou-se vital para salvar-lhes as vidas.

Enquanto a morfina acalma humanos e ratos, no entanto, excita os gatos.

A aspirina causa deficiências aos fetos de gatos e cães, mas não aos humanos.

A penicilina é um excelente antibiótico para humanos, mas mata porquinhos-da-índia. Os porquinhos-da-índia só conseguem respirar pelo nariz e não pela boca, como conseguem os humanos.Um medicamento que se revelou útil na Doença do Legionário em humanos, não preveniu a morte de porquinhos-da-índia infectados com a doença.

O medicamento para o cancro de mama “Tamoxifen” foi designado como um contraceptivo oral. De facto, é-o em ratos, mas em mulheres tem exatamente o efeito oposto. Hoje em dia, é utilizado no tratamento de cancro da mama, muito embora em alguns estudos tenha provocado cancro em ratos.Os ratos são incapazes de vomitar, ao contrário dos humanos.

O medicamento para o tratamento de cancro “6-Azauridine” pode ser utilizado por humanos durante longos períodos, mas, em cães, doses pequenas causam-lhes a morte em poucos dias.

A introdução das transfusões de sangue na medicina foi atrasada durante 200 anos por causa dos seus maus resultados em experiências com animais.

A introdução de transplantes da córnea na medicina foi atrasada cerca de 90 anos devido aos maus resultados em experiências com animais.

Depois de um projeto onde foram usados 18.000 ratinhos, o “Teropterin” foi usado para tratar a leucemia aguda em crianças, mas as crianças morreram mais rapidamente do que se não tivessem sido tratadas de todo.

O medicamento para o coração, “Eraldin”, foi testado em animais de forma satisfatória. Nenhum dos testes feitos acautelou os efeitos secundários que foram registados em humanos: cegueira, problemas de estômago e dores gerais.

O “Opren”, um medicamento contra a artrite que foi testado com sucesso em animais, causou mais de 70 mortes e efeitos secundários graves em 3500 humanos, que incluíam problemas de pele, de olhos, de circulação, de fígado e de rins.

O progresso científico é atrasado pela experimentação animal pois, enquanto se mantêm animais como recursos de investigação baratos e fáceis de conseguir e de utilizar, não há um verdadeiro estímulo para procurar e utilizar métodos não-animais, embora estes sejam mais avançados, fiáveis e eficazes.

Os testes em animais limitam-se a alimentar e a fomentar os financiamentos e as bolsas para investigação bio-médica, bem como o negócio dos criadores de animais para utilização como cobaias.

O negócio e o sadismo sobrepõem-se ao progresso e à ciência.

"Se pudéssemos imaginar o que se passa, constantemente, nos laboratórios de vivissecção, não poderíamos dormir em paz e em nenhum dia estaríamos felizes e tranquilos."
Dr. Ralph Bircher


Vídeo do Resgate de Britches :



 
 

Página Oficial da ALF - http://www.animalliberationfront.com/


Fontes:
Imagens: Google
Texto: Ajudem os ursos da china